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Diga adeus a Marte - a...
<p><strong>Conhecemos Jesus, o Salvador. Mas já encontramos Jesus, o Príncipe da Paz?</strong></p>
<p><br />Quando é que admitimos a vingança como uma parte aceitável da vida Cristã? Como é que a violência e o poder se infiltraram naquilo que entendemos por fé e graça? Para aqueles que se sentirem perturbados por esta tendência para a espada, talvez haja um caminho mais excelente.</p>
<p><br />O que é que acontecerá se a mensagem de Jesus divergir do rufar dos tambores de guerra que de contínuo escutamos à nossa volta?</p>
<p><br />Tomando como exemplo a sua própria caminhada de proclamador da guerra em direcção à pacificação e o seu estudo aturado sobre a paz nas Escrituras, o autor e pastor Brian Zahnd reapresenta-nos o evangelho da Paz.</p>
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Quando tudo está em chamas
<p><strong>Fé que surge das cinzas</strong></p>
<p><br /> A complexidade do mundo apresenta desafios agudos para a fé cristã. A solução religiosa parece frágil e incapaz de apresentar respostas seguras para o cristão que se vê diante de um contexto influenciado pelo secularismo, o ceticismo e o cinismo generalizado. O que a fé cristã tem a dizer sobre um mundo violento e desigual, mas que ao mesmo tempo desfruta de avanços científicos notáveis? Como trazer Deus de volta para essa equação, quando a nossa visão de mundo está prestes a colapsar?</p>
<p><br /> Brian Zahnd oferece alternativas para revigorar a fé, fazendo-a renascer das cinzas. Mostra o caminho para uma jornada de reconstrução, pavimentado pelo retorno autêntico a Jesus de Nazaré. O Cristo ressuscitado, na sua inigualável beleza e verdade, é plenamente capaz de nos fortalecer para interagir com o presente.</p>
<p><br /> Em tom pastoral e compassivo, Brian Zahnd revela porque tem sido apontado como uma voz lúcida e cristocêntrica capaz de trazer paz e esperança àqueles cuja fé está a ser provada ao limite.</p>
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Teologia da Reforma
<p>Há 500 anos, a Igreja foi agitada por alguns personagens que propunham mudanças cruciais no cristianismo: os reformadores. Defendendo doutrinas como a justificação pela fé, a autoridade das Escrituras e a graça de Deus na salvação, enfrentaram as práticas religiosas vigentes e desafiaram dogmas estabelecidos há séculos no que ficou conhecido como Reforma Protestante.</p>
<p><br />Para escrever <em><strong>Teologia da Reforma</strong></em>, Matthew Barrett reuniu uma equipa de teólogos e historiadores para falar sobre as doutrinas ensinadas e defendidas pelos reformadores. Michael Horton, Gerald Bay, Michael Reeves, Carl Trueman e muitos outros organizam um documento valioso para os cristãos, convocando-os a aprender com os líderes da Reforma e a apoiarem-se em doutrinas baseadas na Bíblia que têm sido passadas de geração em geração.</p>
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Incondicional - o chamado...
<p>Num mundo no qual a feiura da raiva e da retaliação conduz o enredo, <em><strong>Incondicional?</strong></em> apresenta a beleza, a reconciliação e a completa restauração proporcionadas pelo perdão que Jesus nos ensinou a viver.</p>
<p><br />Mais do que outra exposição bíblica, o livro começa pelo horror do Holocausto e explora o que significa perdoar - no mundo real do assassinato, do estupro, do abuso infantil, do genocídio e de outras atrocidades.</p>
<p><br />Com sinceridade, compaixão e profundidade incomuns, Zahnd busca em escritores, filósofos e teólogos algumas das ideias mais cativantes e difíceis sobre o assunto - voltando-se sempre para o exemplo que Jesus nos deu com sua vida e morte.</p>
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Pregação em crise
<p>Ventos da pós-modernidade assolam a igreja e, em busca de adequação, muitos pastores e pregadores preferem atenuar verdades bíblicas para não ofenderem os seus ouvintes. Implorando por aceitação, esquecem-se de que a Palavra de Deus não muda.</p>
<p><br />Atualmente, as pessoas querem ouvir uma pregação popular que vá ao encontro dos seus desejos e necessidades. E o que os pastores e pregadores fazem? Atendem aos gostos e preferências da “clientela”. Afinal de contas, se o povo não gostar da ministração, o pregador não receberá novas oportunidades.</p>
<p><br />Os aplausos funcionam como uma espécie de termómetro para medir a popularidade de uma determinada pregação. O gosto popular tornou-se o único critério de medição para avaliar os (aparentes) resultados de uma pregação.</p>
<p><br />Entendendo a complexidade do tema e a necessidade absoluta de uma mudança, o teólogo Thiago Trota faz um apelo para que os pregadores voltem ao verdadeiro Evangelho, além de alertar sobre as consequências que as pregações maquilhadas podem trazer para o corpo de Cristo.</p>
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