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A ortodoxia radical e a...
<p>James K.A. Smith e James H. Olthuis reúnem grandes estudiosos para um debate sobre a Criação, Aliança e Participação a partir do diálogo entre a ortodoxia radical e a tradição reformada.</p>
<p><br />Em <em><strong>A ortodoxia radical e a tradição reformada</strong></em>, estudiosos de renome comparam as diferenças e os pontos de interseção entre o crescente movimento da ortodoxia radical e a tradição reformada. Este debate oportuno trata de muitos dos temas que estão a ser debatidos nos círculos teológicos e filosóficos, entre eles a participação do mundo material na transcendência, a estética, a política, a aliança e a teoria cultural.</p>
<p><br />A obra representa a disposição emergente entre os proponentes da ortodoxia radical de examinar a tradição reformada holandesa e de interagir com ela. Reflete também a crescente influência da ortodoxia radical na tradição reformada – o que enseja os ensaístas deste livro, liderados por James K. A. Smith, a dialogar e responder às proposições radicais ortodoxas.</p>
<p><br />Como Smith afirma, <em><strong>“a expectativa era que a ortodoxia radical oferecesse lentes corretivas para alguns aspectos míopes da tradição reformada, mas também acreditávamos que havia formas pelas quais a ortodoxia radical poderia beneficiar-se de um pouco de reforma.”</strong></em></p>
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Ortodoxia
<p>Para muitos cristãos, a união entre a racionalidade e a fé cristã sempre foi um problema, pois para analisar os conceitos racionais junto a questões ligadas a transcendência requer preparação extremamente sólida e muito bem estruturada.</p>
<p><br />No que diz respeito ao erudito G.K. Chesterton podemos ler a sua obra com total tranquilidade, sabendo que o autor consegue estruturar de forma extremamente relevante tanto para a teologia quanto para a filosofia.</p>
<p><br />Na obra <em><strong>Ortodoxia</strong></em>, G.K. Chesterton apresenta as falácias do socialismo, do relativismo e do materialismo, demonstrando que todas essas doutrinas estavam muito distantes daquilo que as Escrituras diziam. E, muito mais do que isso, as verdades do Evangelho são totalmente equiparadas com a razão e para isso o autor trata esse tema complexo com maestria e competência.</p>
<p><br />Esta obra não é apenas indicada para estudantes e professores de teologia, a mesma pode ser utilizada como ferramenta apologética e de aprendizagem sobre os principais temas da fé cristã.</p>
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O homem eterno
<p>Nos últimos séculos não faltaram críticos ferrenhos da religião e mais especificamente do cristianismo. Infelizmente esse facto acontece quer na filosofia como na ciência, história e outras matérias ligadas às ciências humanas.</p>
<p><br />Apesar do niilismo de Nietzsche e o pessimismo filosófico de Schopenhauer terem surgido muito antes da Segunda Grande Guerra, após a mesma muita coisa sobre estes pensadores acabaram por criar corpo e paulatinamente foram empregadas como verdade nas universidades.</p>
<p><br />Obviamente que de forma gradativa o ateísmo acabou por crescer e nos dias atuais temos um crescimento significativo desta corrente, onde muitos estudantes e professores influenciados por esta doutrinação epistemológica acabaram por aderir a esras falácias.</p>
<p><br />Muitas vezes acreditamos que a filosofia nos leva indubitavelmente para o ateísmo ou até mesmo para o ceticismo.</p>
<p><br />Se pensarmos de forma pré-concebida, realmente muitos que foram para esse caminho acabaram por cair. Entretanto, o que aconteceu a estes não reflete uma veracidade para com a filosofia propriamente dita, mas sim a leitura de livros que os levaram sem qualquer respaldo filosófico contrário a este pensamento. O caminho do conhecimento filosófico a partir do pensamento grego tomou direções muito distantes das verdades apresentadas na Escritura Sagrada e isso não foi diferente na modernidade.</p>
<p><br />O pensamento cristão desde o tempo do Apóstolo Paulo foi inundado pela cultura grega e com isso a cosmovisão cristã acabou por ser ridicularizada ou colocada de lado frente ao pensamento platónico e aristotélico.</p>
<p><br />No visão moderna temos filósofos que se encarregaram de destruir a fé cristã com proporções maiores, pensadores como Hegel, Nietzsche e Schopenhauer.</p>
<p><br />Este fenómeno acarretou essa pre-conceção de que o estudo da filosofia levava ao ateísmo, mas como acima foi dito, essa infelicidade ou equívoco se deu pelo facto de que os interessados em filosofia não lerem pensadores cristãos.</p>
<p><br />Na modernidade, um dos grandes pensadores e filósofos cristãos é o erudito Gilbert Keith Chesterton, mais conhecido apenas como Chesterton.</p>
<p><br />Nessa época, a Europa dava os primeiros passos em direção a uma sociedade pós-cristã, ligada muito a racionalidade filosófica e científica, perante todo este contexto adverso, Chesterton desenvolve uma argumentação filosófica e apologética em favor da fé cristã.</p>
<p><br />Para muitos cristãos, a união entre a racionalidade e a fé cristã sempre foi um problema, pois para analisar os conceitos racionais junto a questões ligadas a transcendência requer preparação extremamente sólida e muito bem estruturada.</p>
<p><br />No que diz respeito ao erudito G.K. Chesterton podemos ler a sua obra com total tranquilidade, sabendo que o autor consegue estruturar de forma extremamente relevante tanto para a teologia quanto para a filosofia.</p>
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