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Os grandes livros dos melhores autores cristãos

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  • Autor: B.B Warfield
  • Autor: Cathleen Falsani
  • Autor: Mark Galli
  • Autor: Ricardo Gondim
O plano da salvação. 9786556894829. B.B. Warfield
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O plano da salvação

<p><em><strong>“O que preciso fazer para ser salvo?”</strong> </em>foi a pergunta do carcereiro de Filipos aos apóstolos. Mas, se há uma pergunta mais importante do que essa, é a seguinte: o que Deus precisa fazer para nos salvar? É justamente isso que Benjamin Breckinridge Warfield (1851-1921), um dos últimos teólogos sistemáticos conservadores do renomado seminário de Princeton, almeja responder nesta pequena série de palestras compilada neste livro.</p> <p><br />O Leão de Princeton, como era conhecido pelo seu fervor apologético e rigor académico, possui uma tese simples: a religião cristã seria mantida na sua forma mais consistente apenas no calvinismo. A decisão de crer no envolvimento direto de Deus com a sua criação e a sua prerrogativa exclusiva de Salvador, quando levada às suas consequências lógicas, precisa de incluir a crença no calvinismo.</p> <p><br />Muito mais do que uma defesa estreita do calvinismo, esta obra é um exemplo de argumentação teológica clara, direta e coerente. Até aqueles que não concordam com as suas conclusões colherão frutos do panorama que Warfield dá de como os cristãos de todas as tradições têm pensado sobre o que Deus precisa de fazer para nos salvar.</p>
Preço 14,31 € -10% Preço normal 15,90 €
O que os evangélicos (não) falam. 9788586539923. Ricardo Gondim
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O que os evangélicos (não)...

<p>O modelo evangélico adoeceu.</p> <p><br />É preciso que aconteçam denúncias internas para que o evangelho não se desfigure e se transforme em “outro evangelho”. Há muito joio dentro das igrejas e ele não se parece em nada com o trigo. Dá vontade de rir e de chorar ao mesmo tempo. É preciso protestar, antes que só dê vontade de chorar.</p> <p><br />Os que defendem a ortodoxia da fé deveriam arrepender-se do seu dogmatismo e defender a vida antes das doutrinas; os que se enxergam como baluartes do pentecostalismo deveriam fazer crítica interna porque geraram comunidades que asfixiam a criatividade, a liberdade e a felicidade; os que se dizem na vanguarda do “mover apostólico” deveriam ter coragem de se olhar ao espelho e reconhecer que propalam maravilhas que só beneficiam os próprios.”</p>
Preço 15,75 € -10% Preço normal 17,50 €
Justin Bieber - fama, fé e coração. 9788573257359. Cathleen Falsani
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Justin Bieber - fama, fé e...

<p>Justin Bieber é um fenómeno da música pop internacional. O músico canadiano deixou o anonimato para conquistar um importante espaço nas rádios de todo o mundo e também no coração dos seus fãs, conhecidos como Beliebers. Mas o que se sabe sobre s sua fé?</p> <p><br />Neste livro, a jornalista Cathleen Falsani revela aspetos não explorados da vida do cantor teen, com destaque para os bastidores da sua trajetória de sucesso, baseada numa espiritualidade bem fundamentada, viva e prática, que se revela naturalmente aos seus seguidores no Twitter e também nos espetáculos que realiza.</p> <p><br />Conheça a fé e o coração por trás da fama de Justin Bieber e descubra porque, mesmo antes de completar 18 anos, levou multidões para assistir nos cinemas a um documentário sobre a sua vida, tem milhões de seguidores nas redes sociais, é chamado para fazer parcerias com outros cantores de renome e os seus álbuns contam sempre com vendas astronómicas. Nada é por acaso!</p>
Preço 13,41 € -10% Preço normal 14,90 €
Quando foi que nos...
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Quando foi que nos...

<p>"É difícil saber quando a crise evangélica atual começou porque um traço característico do movimento é a autocrítica implacável. O evangelicalismo é um movimento de reforma, e um dos objetivo dos evangélicos é reformarem-se a si prórpios.</p> <p><br />Lembro-me de quando tomei consciência de uma crise pessoal que me deu uma noção do desafio que todos enfrentamos. A noção veio em gotas, como na manhã em que me sentei no escritório em minha casa, com a chávena de café na mão, para uma vez mais tentar dar início às minhas devoções diárias. Estávamos no início do inverno e, sentado no sofá, olhei para as árvores na vizinhança. O céu matinal estava a iluminar-se com o sol que nascia, e os contornos dos galhos nus das árvores destacavam-se nitidamente.</p> <p><br />A seguir, veio-me um pensamento que pode ser banal como metáfora, mas surpreendente no seu significado. Os galhos sem vida retratavam o estado de minha vida espiritual. A minha vida cristã estava… bem… sem vida. Eu não tinha nenhum anseio de conhecer e amar a Deus. Não estava zangado com Ele. Não duvidava da sua existência. Não estava a lutar contra o problema do mal. Estava a ser um cristão fiel tanto quanto sabia ser. Mas ― a ideia ocorreu-me ― eu não sentia nenhum amor por Deus.</p> <p><br />Enquanto tomava o café, a minha mente foi engrenando devagar. Percebi também que, embora orasse e lesse as Escrituras regularmente, mesmo que aos trancos e barrancos, a minha vida não seria muito diferente se eu não orasse e lesse a Bíblia. Eu estava a viver como um ateu prático. A minha relação pessoal com Deus não afetava realmente nada do que fazia ou dizia, exceto os ornamentos formais do cristianismo. Eu era, nessa época, editor-geral da <em>Christianity Today</em>, por isso, naturalmente, publicava e escrevia muitos textos que eram cristãos até o âmago. Mas percebi que, se nunca mais orasse, ainda conseguiria ser um editor muito bom de uma revista cristã e um membro muito bom da igreja na minha congregação local. Sabia como me relacionar bem com os outros, gerir a equipe, trabalhar com os superiores, interagir com colegas da igreja, conseguir que as tarefas fossem realizadas, e assim por diante. Mas orar não era necessariamente fazer tudo isso. Aquelas eram habilidades aprendidas que tinham, até certo ponto, se tornado bons hábitos. O meu relacionamento pessoal com Deus não fazia nenhuma diferença, no fim das contas.</p> <p><br />Eu tinha mergulhado a fundo nas Escrituras e na teologia cristã, o suficiente para saber que não havia desejo maior do que ansiar por Deus, alegria ou felicidade maior do que conhecer a Deus com uma intimidade crescente. E, no entanto, precisava de admitir, enquanto olhava para aqueles galhos sem folhas e para dentro de meu coração gelado, que tinha pouco ou nenhum interesse nisso.</p> <p><br />Percebi, naquele momento, que não havia como ocultar tudo isso de Deus, e que Deus já conhecia o estado do meu coração e a minha vontade havia algum tempo e estava à espera, paciente e misericordiosamente, que eu mesmo o notasse. Foi quando percebi também que a oração mais sincera seria simplesmente: “Senhor, ajuda-me a querer amar-te”.</p> <p><br />Há um risco em universalizar a experiência pessoal de alguém para aplicar aos outros, quanto mais a todo um corpo de crentes. Mas, na verdade, creio que o processo foi o inverso. Já há algumas décadas, como comprovam os meus textos, tenho notado que o cristianismo no meu país tem-se mostrado cada vez menos interessado em Deus e cada vez mais interessado em executar boas ações para Deus. Aprendemos como ser eficazes para Ele a ponto de não precisarmos mais Dele. Foi essa preocupação gradativa que finalmente se apoderou de mim, fazendo-me compreender que essa não era apenas uma crise de outras pessoas, mas uma crise que todos partilhamos. Sendo tão integrado ao cristianismo evangélico, sentia-me especialmente preocupado com a minha própria tribo.</p> <p><br />E eu não era o único a pensar que há uma crise evangélica. Se tivesse de escolher o momento em que a crise atual começou a aflorar na nossa consciência, escolheria a publicação em 1995 do livro de Dave Tomlinson, <em>The Post-Evangelical</em> [<em>O pós-evangélico</em>]. O autor situou o início do livro dois anos antes, quando, no Greenbelt Festival, na Grã-Bretanha, um amigo fez uma referência de passagem a “nós, pós-evangélicos”. Embora não tivesse a certeza do que significava, Tomlinson decidiu descobrir, já que o termo repercutia nele e nos seus amigos. O livro, nas palavras dele, é um “ensaio pastoral dirigido àqueles (e há muitos) […] que lutam com restrições na teologia, espiritualidade e cultura da igreja evangélica”.</p>
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Eu creio, mas tenho dúvidas. 9788577790111. Ricardo Gondim
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Eu creio, mas tenho dúvidas

<p>A graça de Deus e as nossas frágeis certezas</p> <p><br />Por mais que os crentes se arrepiem, não temo divulgar as minhas incertezas. Por vezes sinto-me inseguro como David quando achou que Deus lhe virou as costas e clamou: "Por que te escondes de mim?". Subitamente pavores invadem a minha alma e fujo para dentro de cavernas como Elias. Semelhante a João Batista, hesito em minhas convicções e pergunto: Será que Ele é mesmo quem propaguei ou estava enganado?. Sou um homem de fé? Eis a razão de tanta insegurança?</p> <p><br /><em><strong>Eu Creio, mas Tenho Dúvidas</strong></em> não é resultado de uma dúvida ou um ato de rebeldia sem causa. Antes, é um mosaico de solidariedade para os crentes oprimidos pelo dedo acusador daqueles que nunca se abalam; um gesto de celebração da graça divina e um grito de esperança para os que, embora fracos, crêem.</p>
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