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Traficantes evangélicos
<p>Quem são e a quem servem os novos bandidos de Deus.</p>
<p><br /><em><strong>Traficantes evangélicos</strong> </em>é resultado de uma pesquisa que investiga o fenómeno da associação entre traficantes de drogas e a fé evangélica nas comunidades do Rio de Janeiro.</p>
<p><br />Esse fenómeno narcorreligioso carioca instiga perguntas provocantes, como:</p>
<p>- É possível ser traficante e evangélico?</p>
<p>- Existe um perfil evangélico comum entre os que se autodeclaram cristãos?</p>
<p>- Qual é a relação da igreja com os traficantes evangélicos?</p>
<p>- Como é que o nome de Deus pode ser usado em contextos de violência?</p>
<p>- Quais os textos bíblicos que sustentariam essa estrutura?</p>
<p><br />Estas e outras questões começaram a ser respondidas por pesquisadores no campo religioso na última década e vivenciada por líderes religiosos locais. É a eles que Viviane Costa se une ao mergulhar no fenómeno investigado neste livro ― uma obra que convida a conhecer a fé e as lutas de quem vive e trabalha na favela e serve a um Deus que se revela, ali, um com eles.</p>
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Questões doutrinárias pelas...
<p>Na teologia, como na guerra, existem alguns pontos pelos quais vale a pena lutar. Mas como podemos saber quais são esses pontos? Quando a doutrina inevitavelmente divide e quando a unidade deve prevalecer a despeito das divergências? Como o médico, que no campo de batalha trata primeiro dos mais gravemente feridos e depois passa para os restantes, devemos dar prioridade às doutrinas por ordem de importância.</p>
<p><br />Gavin Ortlund aconselha-nos a cultivar a humildade à medida que damos prioridade à doutrina em quatro categorias: essencial, urgente, importante e menos importante. Assim seremos mais eficientes no progresso do evangelho nons nossos dias.</p>
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Pregação em crise
<p>Ventos da pós-modernidade assolam a igreja e, em busca de adequação, muitos pastores e pregadores preferem atenuar verdades bíblicas para não ofenderem os seus ouvintes. Implorando por aceitação, esquecem-se de que a Palavra de Deus não muda.</p>
<p><br />Atualmente, as pessoas querem ouvir uma pregação popular que vá ao encontro dos seus desejos e necessidades. E o que os pastores e pregadores fazem? Atendem aos gostos e preferências da “clientela”. Afinal de contas, se o povo não gostar da ministração, o pregador não receberá novas oportunidades.</p>
<p><br />Os aplausos funcionam como uma espécie de termómetro para medir a popularidade de uma determinada pregação. O gosto popular tornou-se o único critério de medição para avaliar os (aparentes) resultados de uma pregação.</p>
<p><br />Entendendo a complexidade do tema e a necessidade absoluta de uma mudança, o teólogo Thiago Trota faz um apelo para que os pregadores voltem ao verdadeiro Evangelho, além de alertar sobre as consequências que as pregações maquilhadas podem trazer para o corpo de Cristo.</p>
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