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Não queremos o seu Deus
<p>“Não tragam os seus livros religiosos para cá. Não precisamos deles...” No mundo Árabe, a população é muçulmana, e qualquer tipo de evangelismo é contra a lei. O Islã é a religião oficial desses países e, de acordo com a sua constituição, uma igreja de muçulmanos convertidos não pode ser formada. Eles não querem o nosso Deus.</p><p><br />Abominam e proíbem a proclamação do Evangelho de Cristo. Milhões e milhões de almas estão perdidas, pois não podem ouvir da salvação em Cristo. Mas o Senhor quer ser conhecido entre eles, quer salvá-los e dar-lhes nova vida em Jesus. E para isso Ele chama seus filhos para levar o nome de Jesus Cristo aos países que se encontram em trevas e são inimigos de Deus.</p><p><br />Eu fui chamado para essa missão e vivi a maravilhosa experiência de que Deus capacita aquele a quem chama para falar do seu amor. Todos os testemunhos neste livro contêm o agir de Deus para que seu nome seja proclamado entre as pessoas que não o conhecem, para que experimentem o amor que se sacrificou para que elas se tornassem Filhos de Deus.</p>
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A Bíblia com e sem Jesus -...
<p>As mesmas histórias, bíblias diferentes?</p>
<p><br />Os aclamados estudiosos e professores Amy-Jill Levine e Marc Z. Brettler acompanham o leitor numa incursão pelas passagens mais populares da Bíblia hebraica citadas no Novo Testamento, para mostrar o que os textos significavam no seu contexto original e, com o passar do tempo, como judeus e cristãos vieram a entender esses mesmos textos. Entre essas passagens estão aquelas sobre a criação do mundo, o papel de Adão e Eva, o Servo Sofredor de Isaías, o livro de Jonas e o Salmo 22, cujas palavras — “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” — são citadas por Jesus ao morrer na cruz.</p>
<p><br />Comparando as várias interpretações na história, literatura e teologia, Levine e Brettler oferecem compreensões mais aprofundadas das narrativas originais e dos seus desdobramentos posteriores. Os autores demonstram como o texto fala a diferentes gerações sob novas circunstâncias, revelando, assim, de forma nítida, a beleza e o poder das Escrituras. Ao compreender a profundidade e a diversidade com que essas passagens foram e podem ser entendidas, <em><strong>A Bíblia com e sem Jesus</strong></em> faz muito mais do que aprimorar a nossa compreensão religiosa: ajuda-nos a ver a Bíblia como fonte de inspiração para todo e qualquer leitor.</p>
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Decifrando as palavras...
<p>Um guia para desvendar os ensinamentos mais surpreendentes do Filho de Deus sob a ótica do judaísmo.</p>
<p><br />Jesus forneceu aos seus discípulos ensinamentos sobre como seguir a Palavra de Deus; contou-lhes parábolas para ajudá-los a discernir questões de ética e da natureza humana; ofereceu-lhes bem-aventuranças para conforto e encorajamento.</p>
<p><br />Algumas vezes, no entanto, Ele disse palavras que os seguidores daquela época acharam difíceis; e os de hoje ainda sentem alguma dificuldade em compreender o que Cristo queria dizer. Eis alguns exemplos:</p>
<p><br />• Jesus instruiu os discípulos a odiar membros da própria família (Lucas 14:26).</p>
<p>• Ensinou-os a agir como se fossem escravos (Mateus 20:27).</p>
<p>• Ordenou-lhes que vendessem os seus pertences e os dessem aos pobres (Lucas 18:22).</p>
<p>• Parece ter restringido a sua missão aos judeus em detrimento dos outros povos (Mateus 10:6).</p>
<p>• Falou de condenação com choro e ranger de dentes (Mateus 8:12).</p>
<p>• Chamou os judeus de filhos do Diabo (João 8:44).</p>
<p><br />Com base na história e na cultura do primeiro século, a Dra. Levine disseca essas e outras declarações instigantes de Jesus. A autora mostra como essas declarações teriam soado para as pessoas que as ouviram pela primeira vez, como foram entendidas ao longo do tempo e como podemos interpretá-las no contexto do Evangelho do amor e da reconciliação.</p>
<p><br />As Escrituras possuem passagens difíceis que até os estudiosos sérios têm dificuldade em entender, e todas as liturgias, em algum momento ou outro, fazem declarações passíveis de questionamento por parte dos membros da congregação. [...] Já que o nome “Israel” significa tradicionalmente “lutar com Deus”, fazemos bem quando assumimos um esforço para entender as passagens que nos confundem e nos perturbam. Além disso, faremos bem em insistir em colocar em pauta as passagens que nos desafiam e que podem continuar a desafiar-nos.</p>
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