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Para que servem os...
<p><strong>A força transformadora do Evangelho deve ser sentida em toda a sociedade.</strong></p>
<p><br />A política deveria ser definida pelo compromisso com o bem comum a todos. No entanto, no mundo ocidental moderno, é caracterizada por uma exploração do mundo natural e da vida humana que serve a fins económicos e políticos. De maneira semelhante, os evangélicos parecem ser apenas mais um grupo em busca de alianças que satisfaçam os seus próprios objetivos particulares. Essa rejeição completa da ordem natural está por trás das revoluções dominantes da História, e define a experiência das sociedades ocidentais atuais ― como a hierarquia racial, a industrialização moderna e a Revolução Sexual.</p>
<p><br />Em <em><strong>Para que servem os cristãos?,</strong></em> Jake Meador reflete sobre qual deve ser o testemunho cristão para além dos muros das igrejas, alcançando também a política. A partir da tradição protestante e da visão clássica sobre direito natural, o autor propõe uma forma de agir no mundo que reconheça a bondade inerente à Criação, reestabeleça a ordem natural e se coloque ao lado da justiça, promovendo, assim, uma doutrina social cristã que testemunhe do amor redentor de Deus em todas as esferas da sociedade.</p>
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O pródigo - uma história...
<p>Jack Chisholm é “pastor de pessoas” e lidera uma megaigreja. É autor de diversos livros <em>best-sellers</em> e tem um slogan memorável: “Tu podes fazer melhor”. Manning é um pregador habilidoso, mas se tem algo de que ele não sabe nada é sobre a graça.</p>
<p><br />Este ano, próximo do Natal, a congregação da Catedral da Graça olhará para o púlpito, e Jack não vai estar lá, mas já terá sido muito visto — nos noticiários. Depois de uma noite de devassidão que culmina num romance com a sua bela assistente, Jack Chisholm fica sozinho numa velocidade deprimente. Os anciãos da igreja retiram-no do púlpito. Os editores retêm os seus direitos autorais. E, pior de tudo, a sua esposa desaparece com a sua filha. Mas, enquanto Jack está a chegar ao fundo do poço, sem esperança e paupérrimo, bebendo para se esquecer dos problemas, quem além do seu pai que tem os braços estendidos apareceria implorando ao filho pródigo: “Volta para casa”?</p>
<p><br /><em><strong>O pródigo</strong></em>, livro que verdadeiramente acompanha <em>O evangelho maltrapilho</em>, também de Brennan Manning, ilustra o poder da graça por meio da história de um homem quebrantado que finalmente viu Jesus, não porque pregava o seu melhor sermão ou escrevia o seu livro mais poderoso, mas porque miseravelmente falhou.</p>
<p><br />Jack Chisholm perdeu tudo, mas encontrou a graça. A mesma graça que Brennan Manning devotou toda a sua vida a partilhar: profunda em natureza e vinda de um Deus que nos ama como somos, não como deveríamos ser.</p>
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Pregação em crise
<p>Ventos da pós-modernidade assolam a igreja e, em busca de adequação, muitos pastores e pregadores preferem atenuar verdades bíblicas para não ofenderem os seus ouvintes. Implorando por aceitação, esquecem-se de que a Palavra de Deus não muda.</p>
<p><br />Atualmente, as pessoas querem ouvir uma pregação popular que vá ao encontro dos seus desejos e necessidades. E o que os pastores e pregadores fazem? Atendem aos gostos e preferências da “clientela”. Afinal de contas, se o povo não gostar da ministração, o pregador não receberá novas oportunidades.</p>
<p><br />Os aplausos funcionam como uma espécie de termómetro para medir a popularidade de uma determinada pregação. O gosto popular tornou-se o único critério de medição para avaliar os (aparentes) resultados de uma pregação.</p>
<p><br />Entendendo a complexidade do tema e a necessidade absoluta de uma mudança, o teólogo Thiago Trota faz um apelo para que os pregadores voltem ao verdadeiro Evangelho, além de alertar sobre as consequências que as pregações maquilhadas podem trazer para o corpo de Cristo.</p>
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