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Viciados em si mesmos

Viciados em ai Mesmos, uma obra perspicaz do conceituado autor Larry Crabb, mergulha nas complexidades da busca por significado e identidade no mundo contemporâneo. Crabb oferece uma análise profunda das tendências culturais que têm levado muitos indivíduos a se tornarem 'viciados em si mesmos', concentrando-se excessivamente nas suas próprias necessidades e desejos. Este livro desafia o leitor a transcender a cultura do eu centrado e a descobrir um propósito mais profundo e significativo na vida. Com uma abordagem psicologicamente fundamentada e espiritualmente enriquecedora, Larry Crabb proporciona insights valiosos que podem transformar a forma como nos encaramos a nós próprios e as nossas relações. Descubra uma jornada de autodescoberta e crescimento pessoal ao explorar as páginas envolventes deste livro, e embarque numa jornada transformadora rumo a uma vida mais plena e significativa.

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Chega de regras

Existem basicamente dois caminhos na vida. Um cria pressão, o outro oferece liberdade. No caminho antigo, descreve o consagrado autor Larry Crabb, a pessoa decidiu que aquilo que mais deseja na vida está ao seu alcance e empenha-se em fazer o que acredita ser necessário para o obter. Já no novo caminho, aponta Crabb, a pessoa compreendeu que aquilo que mais deseja está além do seu alcance e vai confiar em Deus para a satisfação que almeja. Ela quer Deus. Nada menos - nem sequer a sua benção irá bastar. Se estiver a andar pelo primeiro caminho, prossegue o autor, a sua vida está cheia de pressão. No íntimo, a sua alma está cansada. Não vê meios de sair da monotonia. Sente que há algo errado, falta alguma coisa. A pressão continua. Se estiver a andar pelo segundo caminho, há esperança. A sua alma pode estar cansada, o seu mundo interior cheio de conflitos que ninguém vê, mas há uma expectativa. Algo está vivo em sim, o desejo de seu coração não foi sufocado. Sente o gosto da liberdade, e este sabor traz alegria. Larry Crabb incentiva o leitor a abandonar o rígido esquema de regras e normas religiosas que nos aprisiona. O autor apresenta uma nova forma de encarar o mundo, pela qual se pode experimentar a verdadeira liberdade que existe em Jesus Cristo.

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Solo Scriptura e os dons de...

Sola Scriptura e os Dons de Revelação é uma resposta contundente escrita por um presbiteriano calvinista contra os pressupostos cessacionistas. Os argumentos do autor demonstram com clareza que os princípios da Confissão de Fé de Westminster sobre revelação especial extrabíblica estão a ser interpretados de forma errada pelo cessacionismo reformado.

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Tome uma posição

Assumir uma posição requer coragem e uma necessária capacidade de discernir o que Jesus, de facto, quer do seu povo. Com as convicções forjadas numa atitude de questionamento do senso comum e de busca pela fidelidade a Cristo, em Tome uma posição, Russell Moore apresenta reflexões e sugestões sobre como manter a sanidade espiritual e ser relevante ao seguir o caminho da cruz. Para nos inspirar nessa jornada, o autor resgata a vida do profeta Elias, oferecendo insights valiosos sobre o paradoxo da coragem e como nos devemos posicionar diante das principais questões do nosso tempo.

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Quando foi que nos...

"É difícil saber quando a crise evangélica atual começou porque um traço característico do movimento é a autocrítica implacável. O evangelicalismo é um movimento de reforma, e um dos objetivo dos evangélicos é reformarem-se a si prórpios. Lembro-me de quando tomei consciência de uma crise pessoal que me deu uma noção do desafio que todos enfrentamos. A noção veio em gotas, como na manhã em que me sentei no escritório em minha casa, com a chávena de café na mão, para uma vez mais tentar dar início às minhas devoções diárias. Estávamos no início do inverno e, sentado no sofá, olhei para as árvores na vizinhança. O céu matinal estava a iluminar-se com o sol que nascia, e os contornos dos galhos nus das árvores destacavam-se nitidamente. A seguir, veio-me um pensamento que pode ser banal como metáfora, mas surpreendente no seu significado. Os galhos sem vida retratavam o estado de minha vida espiritual. A minha vida cristã estava… bem… sem vida. Eu não tinha nenhum anseio de conhecer e amar a Deus. Não estava zangado com Ele. Não duvidava da sua existência. Não estava a lutar contra o problema do mal. Estava a ser um cristão fiel tanto quanto sabia ser. Mas ― a ideia ocorreu-me ― eu não sentia nenhum amor por Deus. Enquanto tomava o café, a minha mente foi engrenando devagar. Percebi também que, embora orasse e lesse as Escrituras regularmente, mesmo que aos trancos e barrancos, a minha vida não seria muito diferente se eu não orasse e lesse a Bíblia. Eu estava a viver como um ateu prático. A minha relação pessoal com Deus não afetava realmente nada do que fazia ou dizia, exceto os ornamentos formais do cristianismo. Eu era, nessa época, editor-geral da Christianity Today, por isso, naturalmente, publicava e escrevia muitos textos que eram cristãos até o âmago. Mas percebi que, se nunca mais orasse, ainda conseguiria ser um editor muito bom de uma revista cristã e um membro muito bom da igreja na minha congregação local. Sabia como me relacionar bem com os outros, gerir a equipe, trabalhar com os superiores, interagir com colegas da igreja, conseguir que as tarefas fossem realizadas, e assim por diante. Mas orar não era necessariamente fazer tudo isso. Aquelas eram habilidades aprendidas que tinham, até certo ponto, se tornado bons hábitos. O meu relacionamento pessoal com Deus não fazia nenhuma diferença, no fim das contas. Eu tinha mergulhado a fundo nas Escrituras e na teologia cristã, o suficiente para saber que não havia desejo maior do que ansiar por Deus, alegria ou felicidade maior do que conhecer a Deus com uma intimidade crescente. E, no entanto, precisava de admitir, enquanto olhava para aqueles galhos sem folhas e para dentro de meu coração gelado, que tinha pouco ou nenhum interesse nisso. Percebi, naquele momento, que não havia como ocultar tudo isso de Deus, e que Deus já conhecia o estado do meu coração e a minha vontade havia algum tempo e estava à espera, paciente e misericordiosamente, que eu mesmo o notasse. Foi quando percebi também que a oração mais sincera seria simplesmente: “Senhor, ajuda-me a querer amar-te”. Há um risco em universalizar a experiência pessoal de alguém para aplicar aos outros, quanto mais a todo um corpo de crentes. Mas, na verdade, creio que o processo foi o inverso. Já há algumas décadas, como comprovam os meus textos, tenho notado que o cristianismo no meu país tem-se mostrado cada vez menos interessado em Deus e cada vez mais interessado em executar boas ações para Deus. Aprendemos como ser eficazes para Ele a ponto de não precisarmos mais Dele. Foi essa preocupação gradativa que finalmente se apoderou de mim, fazendo-me compreender que essa não era apenas uma crise de outras pessoas, mas uma crise que todos partilhamos. Sendo tão integrado ao cristianismo evangélico, sentia-me especialmente preocupado com a minha própria tribo. E eu não era o único a pensar que há uma crise evangélica. Se tivesse de escolher o momento em que a crise atual começou a aflorar na nossa consciência, escolheria a publicação em 1995 do livro de Dave Tomlinson, The Post-Evangelical [O pós-evangélico]. O autor situou o início do livro dois anos antes, quando, no Greenbelt Festival, na Grã-Bretanha, um amigo fez uma referência de passagem a “nós, pós-evangélicos”. Embora não tivesse a certeza do que significava, Tomlinson decidiu descobrir, já que o termo repercutia nele e nos seus amigos. O livro, nas palavras dele, é um “ensaio pastoral dirigido àqueles (e há muitos) […] que lutam com restrições na teologia, espiritualidade e cultura da igreja evangélica”.

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Bíblia judaica completa -...

Porque é que esta Bíblia é diferente das outras? Por ser a única versão portuguesa de estilo e apresentação completamente judaicos. Inclui a nova versão do Tanakh, feita pelo dr. Stern (Antigo Testamento), bem como o seu aclamado Novo Testamento Judaico, a Brit Hadashah. A Bíblia Judaica Completa: o Tanakh (Antigo Testamento) e a Brit Hadashah (Novo Testamento) liga os cristãos às suas raízes judaicas e com o povo judeu, além de pôr em contato os judeus e a judaicidade do Messias Yeshua e da fé messiânica. A Bíblia Judaica Completa: o Tanakh (Antigo Testamento) e a Brit Hadashah (Novo Testamento) - Segue a ordem hebraica dos livros do Tanakh, a ordem com a qual Yeshua estava acostumado - Não faz nenhuma separação entre Antigo e Novo Testamento - Corrige traduções equivocadas do Novo Testamento, resultantes da ambientação teológica antijudaica - Apresenta os nomes hebraicos originais de pessoas, lugares e conceitos por meio de transliterações fáceis de ler - Concentra-se nas profecias messiânicas - Apresenta o plano de leitura semanal, de leituras feitas na sinagoga (e também dos dias de festa) com a adição de leituras relevantes da Brit Hadashah (Novo Testamento) - Inclui uma introdução completa a este texto bíblico e a sua importância na nossa era, glossário com explicações de pronúncia, glossário invertido e mapas especiais para auxiliar a compreensão da Bíblia. A Bíblia Judaica Completa mostra que a Palavra de Deus, de Génesis à Revelação, é um livro judeu unificado, disponível para todos: judeus e não judeus. <iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/q1CJYxty26U" frameborder="0"></iframe>

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Cartas de um Deus que te ama

Se a Bíblia é a Palavra de Deus, nada mais apropriado do que lermos os livros que a compõem como se fossem cartas do próprio Criador endereçadas a todas as pessoas - inclusive a si! De Génesis a Apocalipse, Deus está interessado em comunicar diretamente com cada um de seus filhos para ensinar, confortar e encorajar. A linguagem das Escrituras pode não ser tão pessoal, mas o objetivo é só um: revelar o Seu amor. Em Cartas de um Deus que te ama, o Dr. Larry Crabb reúne 40 passagens bíblicas e mostra como Deus se vale delas para transmitir mensagens que qualquer pessoa pode considerar como tendo sido escritas à medida para a sua vida. Para ajudar na compreensão desses recados divinos, no fim de cada meditação, o autor propõe algumas perguntas que incentivam o leitor a fazer uma pausa na correria do dia a dia e refletir, além de fazer uma oração restauradora.

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O silêncio de Adão

Um dos traços mais notáveis da personalidade masculina é a omissão. Sempre que as coisas ficam confusas ou apavorantes, os homens contraem-se, calam-se, afastam-se... Por que a omissão é uma marca tão forte entre os homens? Porque é que a maioria não assume com naturalidade a liderança que Deus lhes deu? Os autores juntam-se para investigar porque é que os homens quase sempre se escondem. Um retrato incómodo, porém, revelador da natureza do comportamento masculino.

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A família em meio à...

A família em meio à tormenta traz uma abordagem inovadora para entender a complexidade da relação familiar. Ao partilhar fracassos e falhas na experiência do lar, Russell Moore lembra-nos de que a graça de Deus desmitifica a família como ideal de perfeição e coloca-a no seu devido lugar: uma vivência única marcada pela vulnerabilidade, mas que pode ser redimida pela cruz.

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