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O que fazer quando não...
<p>E se pudesse ter sempre alegria em qualquer circustância?</p>
<p><br />O apóstolo Paulo escreveu a carta mais pessoal enquanto estava abandonado numa prisão em Roma, onde sofreu muito. Paulo escreveu aos cristãos que viviam sob o governo do tirano romano Nero. Ainda assim, a Carta aos Filipenses é a epístola mais alegre da Bíblia.</p>
<p><br />Combinando histórias modernas e detalhes históricos, o Dr. David Jeremiah explora a Carta aos Filipenses, versículo a versículo, mostrando-nos o que significa ser alegre apesar das circunstâncias. Não importa o que esteja a enfrentar neste momento, <em><strong>Motivo de grande alegria</strong> </em>vai inspirar o leitor a encontrar a alegria que Jesus promete. </p>
<p><br />Inclui uma manual para leitura em grupo ou estudo pessoal.</p>
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Cristãos, muçulmanos e...
<p>Cristãos, muçulmanos e judeus adoram o mesmo Deus?</p>
<p><br />Qual é o significado de "mesmo" quando nos referimos a Deus?</p>
<p><br />È apropriado falar em adoração inter-religiosa?</p>
<p><br />Qual é a importância da trindade para o debate?</p>
<p><br />Num mundo pós-moderno e globalizado, estas perguntas podem ter consequências para além do debate teológico, podendo ser encaradas até mesmo por perspectivas ideológicas desconcertantes. Além disso, diversas questões correlacionadas surgem na sequência destas perguntas, por isso é necessário ser perspicaz para abordar estas temáticas cercadas de diferentes visões.</p>
<p><br />Esta obra, organizada em forma de debate, permite ao leitor conhecer perspectivas plurais e os pontos positivos e negativos de cada uma delas, auxiliando-o, assim, a formular a sua própria visão. Cinco académicos respeitados encontram-se para explorar se o Deus do cristianismo, do judaísmo e do islamismo é o mesmo, ajudando-nos a pensar de forma cuidadosa sobre uma área em que as opiniões divergem e a confusão reina:</p>
<p><br />- As três religiões adoram o mesmo Deus: visão pluralista religiosa</p>
<p>- As três religiões adoram o mesmo Deus: visão da referência ao mesmo Deus</p>
<p>- Judeus e cristãos adoram o mesmo Deus: visão da revelação partilhada</p>
<p>- Nenhuma das três religiões adora o mesmo Deus: visão das conceções diferentes</p>
<p><br />Os autores não só dão a sua resposta à pergunta central, mas também abordam temas relacionados, enriquecendo a discussão. Dois ensaios finais exploram as implicações dessa pergunta especificamente para cristãos que querem construir relacionamentos com muçulmanos e ministrar entre eles. Incisivo, generoso e atual, C<em><strong>ristãos, muçulmanos e judeus adoram o mesmo Deus?</strong></em> lança luz sobre um dos temas teológicos mais instigantes da atualidade.</p>
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Grandes pregadores falam...
<p>Spurgeon, o amado “príncipe dos pregadores”, não tinha apenas o dom de pregar, mas também de se debruçar com maestria sobre as Escrituras e escrever conteúdo bíblico capaz de fazer os leitores pensarem profundamente na própria existência. E com este livro não seria diferente.</p>
<p><br />Em <em><strong>Filhos da promessa</strong></em>, Spurgeon leva-nos a refletir visceralmente acerca de nossa experiência pessoal com Deus. Valendo-se da comparação entre a vida de Isaque e a de Ismael, o autor faz perguntas que atingem profundamente a nossa alma: “Como é que se converteu? Foi por si mesmo, pela persuasão dos homens, pela emoção carnal ou foi pela operação do Espírito de Deus? Você professa ter nascido de novo. De onde veio esse novo nascimento? Veio de Deus em consequência do seu eterno propósito e a sua perene promessa, ou foi você mesmo quem o produziu?”.</p>
<p><br />Este livro é uma chamada para um autoexame corajoso e disposto a se defrontar com a verdade sobre a origem da fé que professamos. Conhecendo a verdadeira origem da nossa filiação, podemos então desfrutar das promessas decorrentes dela, receber o tesouro que nos está destinado e tomar posse da nossa herança em Cristo, por meio do Espírito Santo.</p>
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O Deus esquecido -...
<p>A irrelevância da Igreja em muitos lugares e a apatia dos seus membros pode ser creditada, em boa medida, ao desprezo pela ação do Espírito Santo. Igrejas que se renderam ao mero ativismo e ao culto espectáculo, no fundo, não passam de mero agrupamento de pessoas cuja aparência esfuziante oculta a ausência de Alguém que não está a ser convidado para a festa.</p>
<p><br />Não é por falta de livros que o povo de Deus ignora o Espírito Santo. Muito já se escreveu e se falou sobre a terceira pessoa da Trindade. Contudo, a visão estereotipada e falsa do Espírito (propriedade exclusiva dos carismáticos, ou ilustre desconhecido dos conservadores) persiste entre um grande número de cristãos. Mas a questão não para por aí. O puro desinteresse pelo compromisso com Deus e o próximo tem alimentado a negligência para com o Espírito.</p>
<p><br />Francis Chan revela o exato senso de urgência da questão. Se a Igreja quiser transformar o mundo, precisa de transformar-se numa comunidade que vive sob a força renovadora do Espírito Santo.</p>
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Louco amor - maravilhado...
<p>Faz parte de qualquer relacionamento. A intensidade e a vibração dos primeiros momentos aos poucos são tomadas pela rotina e o que antes era uma feliz dependência torna-se um fardo, quando não, a cínica indiferença para com o outro. Infelizmente, o mesmo ocorre no nosso relacionamento com Deus. Acabamos por nos acostumar a viver longe Dele... só demoramos a nos dar conta disso. A nossa suposta autossuficiência torna difícil encaixar Deus num mundo cujas principais respostas já foram dadas. Se essa é a conclusão a que chegamos, vale a pena ler e ouvir alguém que não se conforma com desculpas fatalistas.</p>
<p><br />Francis Chan dedica a sua vida a ser um tipo diferente de cupido. Tendo experimentado com grande intensidade o amor de Deus, empenha-se em contagiar outras pessoas a (re)viverem a mesma paixão. Segundo Chan, apenas experimentando e nutrindo um honesto relacionamento com Deus podemos dar a necessária sacudidela na nossa vida e espantar a terrível mornidão que caracteriza a nossa atitude diante do Pai.</p>
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Louco amor - edição...
<p>Faz parte de qualquer relacionamento. A intensidade e a vibração dos primeiros momentos aos poucos são tomadas pela rotina e o que antes era uma feliz dependência torna-se um fardo, quando não, a cínica indiferença para com o outro. Infelizmente, o mesmo ocorre no nosso relacionamento com Deus. Acabamos por nos acostumar a viver longe Dele... só demoramos a nos dar conta disso. A nossa suposta autossuficiência torna difícil encaixar Deus num mundo cujas principais respostas já foram dadas. Se essa é a conclusão a que chegamos, vale a pena ler e ouvir alguém que não se conforma com desculpas fatalistas.</p>
<p><br />Francis Chan dedica a sua vida a ser um tipo diferente de cupido. Tendo experimentado com grande intensidade o amor de Deus, empenha-se em contagiar outras pessoas a (re)viverem a mesma paixão. Segundo Chan, apenas experimentando e nutrindo um honesto relacionamento com Deus podemos dar a necessária sacudidela na nossa vida e espantar a terrível mornidão que caracteriza a nossa atitude diante do Pai.</p>
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