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Nós e a Bíblia - história,...
<p>Como é que a Bíblia produziu dististintos judaísmo e crsitianismo?</p>
<p><br />O judaísmo e o cristianismo são verdadeiros colossos culturais. Espalhados pelo mundo ao longo de milénios, essas religiões produziram identidades tão complexas e variadas, que é preciso falar de "judaísmos" e "cristianismos". No entanto, apesar dessa diversidade, esses sistemas de crença têm uma origem comum e partem da leitura e da interpretação do mesmo texto sagrado: a Bíblia hebraica.</p>
<p><em><strong>Em nós e a Bíblia</strong></em>, André Daniel Reinke investiga o fenómeno de como o mesmo texto bíblico pode ser interpretado de maneiras tão distintas e produzir culturas tão plurais.</p>
<p><br />O autor apresenta a temática em três blocos:</p>
<p><br />• o primeiro explica como a Bíblia é polifónica e recheada de símbolos capazes de gerar uma multiplicidade de interpretações;</p>
<p>• o segundo apresenta a história de como os antigos israelitas produziram os seus textos e de como esses escritos forjaram as identidades dos judaísmos e do atual Estado de Israel;</p>
<p>• no terceiro, o autor retoma a história da Igreja a partir de Jesus, compreendendo de que forma esta interpretou o passado de Israel, deu continuidade à Bíblia e passou, também, a ser regida pelos textos que escreveu.</p>
<p><br />Esta obra é fundamental para que o leitor possa compreender de que forma a Bíblia foi e continua a ser interpretada por judeus e cristãos, e o que isso signica para o relacionamento entre eles.</p>
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Aqueles da Bíblia -...
<p>A formação do povo de Deus na perspectiva bíblica, histórica e teológica.</p>
<p><br />A nossa leitura da Bíblia é profundamente influenciada pela maneira como imaginamos o passado. Ciente disso, o autor propõe-nos uma nova abrdagem dessa narrativa, trazendo as pesquisas académicas da arqueologia e da historiografia para compor o contexto de formação do Israel antigo</p>
<p><br />André Daniel Reinke procura compreender esse povo na especificidade de cada época, explicitando as muitas identidades tão ricamente descritas nas páginas da Bíblia. Por isso, o autor pergunta: o que diferencia e o que aproxima o mesopotâmio Abraão do levita Moisés? Que relação de continuidade cultural há entre o danita Sansão e o efraimita Samuel? Quais são as ligações deles com o judaíta David ou com o judeu Paulo? E com o galileu Jesus? Eles falavam a mesma língua? Como é que os antigos israelitas se relacionavam com as culturas vizinhas? Como era a compreensão de Deus em cada tempo?</p>
<p><br />Estas são algumas questões exploradas numa ampla pesquisa, com pinceladas da história dos impérios e das influências políticas, culturais e religiosas dos outros povos sobre Israel. Entre assimilações e rupturas, o povo narrado na Bíblia foi constituído em muitas identidades, algumas desaparecidas na poeira do tempo, outras mantêm-se vivas até os nossos dias. No meio dessa história encarnada na realidade, veio a revelação divina, registada no testemunho desse povo sobre a invasão do seu Deus na história.</p>
<p><br />Este livro é uma obra fundamental para que o leitor possa compreender melhor o contexto histórico, cultural e religioso da formação do povo de Israel e da própria emergência da Bíblia Sagrada.</p>
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Ortodoxia
<p>Para muitos cristãos, a união entre a racionalidade e a fé cristã sempre foi um problema, pois para analisar os conceitos racionais junto a questões ligadas a transcendência requer preparação extremamente sólida e muito bem estruturada.</p>
<p><br />No que diz respeito ao erudito G.K. Chesterton podemos ler a sua obra com total tranquilidade, sabendo que o autor consegue estruturar de forma extremamente relevante tanto para a teologia quanto para a filosofia.</p>
<p><br />Na obra <em><strong>Ortodoxia</strong></em>, G.K. Chesterton apresenta as falácias do socialismo, do relativismo e do materialismo, demonstrando que todas essas doutrinas estavam muito distantes daquilo que as Escrituras diziam. E, muito mais do que isso, as verdades do Evangelho são totalmente equiparadas com a razão e para isso o autor trata esse tema complexo com maestria e competência.</p>
<p><br />Esta obra não é apenas indicada para estudantes e professores de teologia, a mesma pode ser utilizada como ferramenta apologética e de aprendizagem sobre os principais temas da fé cristã.</p>
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O homem eterno
<p>Nos últimos séculos não faltaram críticos ferrenhos da religião e mais especificamente do cristianismo. Infelizmente esse facto acontece quer na filosofia como na ciência, história e outras matérias ligadas às ciências humanas.</p>
<p><br />Apesar do niilismo de Nietzsche e o pessimismo filosófico de Schopenhauer terem surgido muito antes da Segunda Grande Guerra, após a mesma muita coisa sobre estes pensadores acabaram por criar corpo e paulatinamente foram empregadas como verdade nas universidades.</p>
<p><br />Obviamente que de forma gradativa o ateísmo acabou por crescer e nos dias atuais temos um crescimento significativo desta corrente, onde muitos estudantes e professores influenciados por esta doutrinação epistemológica acabaram por aderir a esras falácias.</p>
<p><br />Muitas vezes acreditamos que a filosofia nos leva indubitavelmente para o ateísmo ou até mesmo para o ceticismo.</p>
<p><br />Se pensarmos de forma pré-concebida, realmente muitos que foram para esse caminho acabaram por cair. Entretanto, o que aconteceu a estes não reflete uma veracidade para com a filosofia propriamente dita, mas sim a leitura de livros que os levaram sem qualquer respaldo filosófico contrário a este pensamento. O caminho do conhecimento filosófico a partir do pensamento grego tomou direções muito distantes das verdades apresentadas na Escritura Sagrada e isso não foi diferente na modernidade.</p>
<p><br />O pensamento cristão desde o tempo do Apóstolo Paulo foi inundado pela cultura grega e com isso a cosmovisão cristã acabou por ser ridicularizada ou colocada de lado frente ao pensamento platónico e aristotélico.</p>
<p><br />No visão moderna temos filósofos que se encarregaram de destruir a fé cristã com proporções maiores, pensadores como Hegel, Nietzsche e Schopenhauer.</p>
<p><br />Este fenómeno acarretou essa pre-conceção de que o estudo da filosofia levava ao ateísmo, mas como acima foi dito, essa infelicidade ou equívoco se deu pelo facto de que os interessados em filosofia não lerem pensadores cristãos.</p>
<p><br />Na modernidade, um dos grandes pensadores e filósofos cristãos é o erudito Gilbert Keith Chesterton, mais conhecido apenas como Chesterton.</p>
<p><br />Nessa época, a Europa dava os primeiros passos em direção a uma sociedade pós-cristã, ligada muito a racionalidade filosófica e científica, perante todo este contexto adverso, Chesterton desenvolve uma argumentação filosófica e apologética em favor da fé cristã.</p>
<p><br />Para muitos cristãos, a união entre a racionalidade e a fé cristã sempre foi um problema, pois para analisar os conceitos racionais junto a questões ligadas a transcendência requer preparação extremamente sólida e muito bem estruturada.</p>
<p><br />No que diz respeito ao erudito G.K. Chesterton podemos ler a sua obra com total tranquilidade, sabendo que o autor consegue estruturar de forma extremamente relevante tanto para a teologia quanto para a filosofia.</p>
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Os outros da Bíblia -...
<p>Qual é a sua religião?</p><p><br />Este livro lança um olhar sobre a história bíblica, mas com um foco inovador: a partir dos povos antigos que interagiram com o Povo de Deus. Eles, os “outros” das narrativas bíblicas – mesopotâmicos, egípcios, cananeus, persas, gregos e romanos – são o tema central desta obra.</p><p><br />Como eram as culturas e as crenças religiosas daqueles povos?</p><p><br />Que influências poderiam ter sobre a fé do antigo Israel – e mesmo na doutrina da Igreja cristã?</p><p><br />Há ideias que podem ser consideradas biblicamente corretas na teologia dos pagãos?</p><p>Como é que a política dos impérios antigos poderá ter sido usada no plano divino para trazer Cristo ao mundo?</p><p><br />Estas são algumas perguntas que encontramos respostas neste livro. André Daniel Reinke realizou uma ampla pesquisa englobando temas como a geografia histórica, sistemas políticos, cultura geral e especialmente o pensamento religioso de cada um destes povos. A partir do entendimento do outro sobre o sagrado, o autor faz uma comparação com a revelação bíblica e com a prática dos antigos hebreus, respondendo então à pergunta central de sua pesquisa: Quais são as convergências, e quais as divergências, entre a fé pagã e a fé bíblica?</p><p><br />Este livro é uma obra fundamental para que o leitor possa compreender melhor os contextos históricos, culturais e religiosos dos povos que tanto influenciaram na jornada do Povo de Deus e na própria construção da Bíblia Sagrada.</p>
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