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  • Autor: Curt Thompson
  • Autor: Mark Galli
Quando foi que nos...
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Quando foi que nos...

<p>"É difícil saber quando a crise evangélica atual começou porque um traço característico do movimento é a autocrítica implacável. O evangelicalismo é um movimento de reforma, e um dos objetivo dos evangélicos é reformarem-se a si prórpios.</p> <p><br />Lembro-me de quando tomei consciência de uma crise pessoal que me deu uma noção do desafio que todos enfrentamos. A noção veio em gotas, como na manhã em que me sentei no escritório em minha casa, com a chávena de café na mão, para uma vez mais tentar dar início às minhas devoções diárias. Estávamos no início do inverno e, sentado no sofá, olhei para as árvores na vizinhança. O céu matinal estava a iluminar-se com o sol que nascia, e os contornos dos galhos nus das árvores destacavam-se nitidamente.</p> <p><br />A seguir, veio-me um pensamento que pode ser banal como metáfora, mas surpreendente no seu significado. Os galhos sem vida retratavam o estado de minha vida espiritual. A minha vida cristã estava… bem… sem vida. Eu não tinha nenhum anseio de conhecer e amar a Deus. Não estava zangado com Ele. Não duvidava da sua existência. Não estava a lutar contra o problema do mal. Estava a ser um cristão fiel tanto quanto sabia ser. Mas ― a ideia ocorreu-me ― eu não sentia nenhum amor por Deus.</p> <p><br />Enquanto tomava o café, a minha mente foi engrenando devagar. Percebi também que, embora orasse e lesse as Escrituras regularmente, mesmo que aos trancos e barrancos, a minha vida não seria muito diferente se eu não orasse e lesse a Bíblia. Eu estava a viver como um ateu prático. A minha relação pessoal com Deus não afetava realmente nada do que fazia ou dizia, exceto os ornamentos formais do cristianismo. Eu era, nessa época, editor-geral da <em>Christianity Today</em>, por isso, naturalmente, publicava e escrevia muitos textos que eram cristãos até o âmago. Mas percebi que, se nunca mais orasse, ainda conseguiria ser um editor muito bom de uma revista cristã e um membro muito bom da igreja na minha congregação local. Sabia como me relacionar bem com os outros, gerir a equipe, trabalhar com os superiores, interagir com colegas da igreja, conseguir que as tarefas fossem realizadas, e assim por diante. Mas orar não era necessariamente fazer tudo isso. Aquelas eram habilidades aprendidas que tinham, até certo ponto, se tornado bons hábitos. O meu relacionamento pessoal com Deus não fazia nenhuma diferença, no fim das contas.</p> <p><br />Eu tinha mergulhado a fundo nas Escrituras e na teologia cristã, o suficiente para saber que não havia desejo maior do que ansiar por Deus, alegria ou felicidade maior do que conhecer a Deus com uma intimidade crescente. E, no entanto, precisava de admitir, enquanto olhava para aqueles galhos sem folhas e para dentro de meu coração gelado, que tinha pouco ou nenhum interesse nisso.</p> <p><br />Percebi, naquele momento, que não havia como ocultar tudo isso de Deus, e que Deus já conhecia o estado do meu coração e a minha vontade havia algum tempo e estava à espera, paciente e misericordiosamente, que eu mesmo o notasse. Foi quando percebi também que a oração mais sincera seria simplesmente: “Senhor, ajuda-me a querer amar-te”.</p> <p><br />Há um risco em universalizar a experiência pessoal de alguém para aplicar aos outros, quanto mais a todo um corpo de crentes. Mas, na verdade, creio que o processo foi o inverso. Já há algumas décadas, como comprovam os meus textos, tenho notado que o cristianismo no meu país tem-se mostrado cada vez menos interessado em Deus e cada vez mais interessado em executar boas ações para Deus. Aprendemos como ser eficazes para Ele a ponto de não precisarmos mais Dele. Foi essa preocupação gradativa que finalmente se apoderou de mim, fazendo-me compreender que essa não era apenas uma crise de outras pessoas, mas uma crise que todos partilhamos. Sendo tão integrado ao cristianismo evangélico, sentia-me especialmente preocupado com a minha própria tribo.</p> <p><br />E eu não era o único a pensar que há uma crise evangélica. Se tivesse de escolher o momento em que a crise atual começou a aflorar na nossa consciência, escolheria a publicação em 1995 do livro de Dave Tomlinson, <em>The Post-Evangelical</em> [<em>O pós-evangélico</em>]. O autor situou o início do livro dois anos antes, quando, no Greenbelt Festival, na Grã-Bretanha, um amigo fez uma referência de passagem a “nós, pós-evangélicos”. Embora não tivesse a certeza do que significava, Tomlinson decidiu descobrir, já que o termo repercutia nele e nos seus amigos. O livro, nas palavras dele, é um “ensaio pastoral dirigido àqueles (e há muitos) […] que lutam com restrições na teologia, espiritualidade e cultura da igreja evangélica”.</p>
Preço 15,21 € -10% Preço normal 16,90 €
A Igreja na cultura emergente - cinco pontos de vista. 9788538301097. Leonard Sweet
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A Igreja na cultura...

<p>- Como deve ser a Igreja nos dias de hoje?</p> <p>- Qual deve ser o foco da sua mensagem?</p> <p>- Como apresentar a mensagem?</p> <p><br />Vivemos numa época de definições tão cruciais como a Grande Depressão e a década de 1960 — períodos cuja definição, afirmam alguns observadores da cultura, incluem um declínio da influência da Igreja.</p> <p><br />Quais as consequências que isso traz? Uma sociedade visivelmente menos religiosa, mas decididamente mais espiritual. Influenciada menos pela autoridade e mais pela experiência. Sintonizada mais com imagens e menos com palavras. Como é que a Igreja pode adaptar-se a esse tipo de cultura? Poderia a Igreja esquivar-se dessa adaptação e manter a rota que tem seguido nos dois últimos milénios? Ou deve encontrar um meio-termo?</p> <p><br />São exatamente essas as perguntas feitas por cinco pensadores, conferencistas e escritores cristãos em <em><strong>A igreja na cultura emergente.</strong></em> Cada um deles defende visões únicas quanto à mensagem da Igreja (e quanto aos métodos a serem usados), ao mesmo tempo que esta prossegue a sua jornada através da era pós-moderna em evolução.</p> <p><br />O que mais se destaca nas suas posições individuais é que são apresentadas não como ensaios, mas como verdadeiras conversas, das quais os outros quatro autores participam livremente e, várias vezes, contribuem com os seus comentários e críticas. Tudo isso o leitor tem disponível num projeto gráfico singular que reforça uma dinâmica amistosa e polémica. O resultado é que o leitor tem livre e pleno acesso a esse diálogo de abalar estruturas.</p> <p><br />E mais! O editor geral, Leonard Sweet (autor de <em>Soultsunami</em> e <em>Aquachurch</em>, entre outros textos aclamados) cerca essa provocante discussão com um ensaio introdutório de profunda percepção e grande erudição — praticamente um livro dentro de outro.</p> <p><br />A <strong><em>Igreja na cultura emergente</em></strong> é leitura de base para líderes e estudiosos sérios de todas as denominações e estilos eclesiásticos que estão interessados na renovação da Igreja.</p>
Preço 16,11 € -10% Preço normal 17,90 €
Conexões para a vida. 9788538302285. Curt Thompson
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Conexões para a vida

<p>Leitura obrigatória para os interessados em espiritualidade e transformação humana!</p> <p><br />A nossa mente e o nosso coração estão ligados. Não conseguimos separar o que fazemos com o cérebro e com os relacionamentos daquilo que fazemos com Deus. Mas como funciona esse processo? É possível melhorar a nossa forma de pensar e relacionar para que isso resulte em relacionamento mais íntimos e profundos com Deus e com as pessoas que amamos?</p> <p><br />Em <em><strong>Conexões para a vida</strong></em>, o psiquiatra Curt Thompson mostra como descobertas neurocientíficas acerca das nossas funções cerebrais estão em harmonia com o que a Bíblia ensina a respeito de como desenvolver a mente de Cristo. Quando nos envolvemos em práticas espirituais como oração e confissão, as nossas redes neurológicas são renovadas.</p> <p><br />Quer melhorar os seus relacionamentos e experimentar mudanças pessoais duradouras? Junte-se ao psiquiatra Curt Thompson numa jornada extraordinária para descobrir o projeto surpreendente de transformação escondido dentro da sua mente. Integrando descobertas da neurociência à espiritualidade cristã, o dr. Thompson revela como é possível voltar a ligar a mente.</p> <p><br />Em termos leigos, o autor mostra como pode ser mentalmente transformado através de práticas espirituais, na interação com as Escrituras e no relacionamento com outras pessoas. Além disso, o autor oferece exercícios práticos para ajudá-lo a experimentar cura em áreas problemáticas: questões como ansiedade, vícios, culpa doentia ou depressão.</p>
Preço 25,11 € -10% Preço normal 27,90 €