Bem-vindo à Logos Edições - www.grandeslivros.com. Portes grátis para compras de valor superior a 30 euros. Procura um livro que não encontra? Basta contactar-nos pelo telefone +351 96 88 88 688, e-mail ou redes socias.

Filtrar por

Preço

Preço

  • 12,00 € - 22,00 €

Autor

Autor

Editora

Editora

Contemporâneos

Contemporâneos

Filtros ativos

  • Autor: Chrystal Evans Hurst
  • Autor: Hannah Fordice
  • Autor: Marilynne Robinson
  • Autor: Mark Galli
Refúgio bem presente - Um guia sobre combate à violência doméstica para lideranças eclesiásticas. 9786556895512. Hannah Fordice
  • -10%

Refúgio bem presente - Um...

<p>A igreja que frequenta está preparada para ser refúgio para as ovelhas do Senhor?</p> <p><br />Os líderes eclesiásticos procuram estar bem-preparados em relação à teologia, à boa pregação e à administração de igreja ou ministério. Mas será que são capazes de reconhecer e afugentar os lobos que se escondem dentro das suas congregações e oferecer um lugar seguro para as suas vítimas?</p> <p><br /><em><strong>Refúgio bem presente</strong></em> é um guia prático e interdenominacional para ajudar pastores e lideranças cristãs a identificarem e enfrentarem situações de violência doméstica de forma efetiva. A partir da sua experiência no acolhimento de mulheres que sobreviveram ao abuso, Hannah Fordice oferece instruções claras e práticas para ajudar a tornar a igreja um refúgio para vítimas de violência.</p> <p><br />Esta obra conta com recursos adaptáveis para as situações quotidianas, independentemente do tamanho ou da composição de cada congregação. Prepare a igreja para estar em unidade na missão de ser um local de justiça e acolhimento aos oprimidos.</p>
Preço 17,01 € -10% Preço normal 18,90 €
Mulher do reino - seu propósito, seu poder e suas possibilidades. 9788543301594
  • -10%

Mulher do reino - seu...

<p>Uma mulher do reino é chamada e capacitada para ter uma vida vitoriosa por meio de Cristo!</p> <p><br />Nesta obra singular, Tony Evans e a sua filha, Chrystal Evans Hurst, definem a mulher do reino como aquela que se submete à autoridade de Deus e sob essa autoridade age em todas as áreas da sua vida.</p> <p><br /><em><strong>A mulher do reino</strong> </em>reflete a imagem de Deus de modo extraordinário e, por isso, influencia positivamente as pessoas com as quais se relaciona. A sua vida não se limita ao aqui e agora. Em vez disso, a sua visão alcança dimensões eternas.</p> <p><br />É importante lembrar, contudo, que não se trata de mais um livro que exige da leitora comportamentos inalcançáveis e com resultados frustrantes. É possível, sim, ser uma mulher do reino hoje, consciente das suas falhas e conectada com a realidade, mas, e sobretudo, conectada com Deus.</p> <p><br />Esta obra não visa fornecer meras informações para, em seguida, abandoná-la em conjecturas que lhe tragam um sentimento de condenação e culpa. Cada capítulo não só reúne larga dose de encorajamento e incentivo, mas também mostra, de modo bíblico e prático, como desenvolver a fé que conduz ao milagre que anseia ver realizado na sua família, igreja ou comunidade.</p> <p><br />O objetivo dos autores é que esse conhecimento se transforme num instrumento capaz de fazê-la encarar as adversidades com coragem e segurança, em vez de recuar, acomodar-se ou ficar desesperada diante delas.</p> <p><br />Então, mergulhe de cabeça nesta leitura. Você sairá fortalecida para percorrer a jornada à sua frente.</p>
Preço 12,51 € -10% Preço normal 13,90 €
Quando foi que nos...
  • -10%

Quando foi que nos...

<p>"É difícil saber quando a crise evangélica atual começou porque um traço característico do movimento é a autocrítica implacável. O evangelicalismo é um movimento de reforma, e um dos objetivo dos evangélicos é reformarem-se a si prórpios.</p> <p><br />Lembro-me de quando tomei consciência de uma crise pessoal que me deu uma noção do desafio que todos enfrentamos. A noção veio em gotas, como na manhã em que me sentei no escritório em minha casa, com a chávena de café na mão, para uma vez mais tentar dar início às minhas devoções diárias. Estávamos no início do inverno e, sentado no sofá, olhei para as árvores na vizinhança. O céu matinal estava a iluminar-se com o sol que nascia, e os contornos dos galhos nus das árvores destacavam-se nitidamente.</p> <p><br />A seguir, veio-me um pensamento que pode ser banal como metáfora, mas surpreendente no seu significado. Os galhos sem vida retratavam o estado de minha vida espiritual. A minha vida cristã estava… bem… sem vida. Eu não tinha nenhum anseio de conhecer e amar a Deus. Não estava zangado com Ele. Não duvidava da sua existência. Não estava a lutar contra o problema do mal. Estava a ser um cristão fiel tanto quanto sabia ser. Mas ― a ideia ocorreu-me ― eu não sentia nenhum amor por Deus.</p> <p><br />Enquanto tomava o café, a minha mente foi engrenando devagar. Percebi também que, embora orasse e lesse as Escrituras regularmente, mesmo que aos trancos e barrancos, a minha vida não seria muito diferente se eu não orasse e lesse a Bíblia. Eu estava a viver como um ateu prático. A minha relação pessoal com Deus não afetava realmente nada do que fazia ou dizia, exceto os ornamentos formais do cristianismo. Eu era, nessa época, editor-geral da <em>Christianity Today</em>, por isso, naturalmente, publicava e escrevia muitos textos que eram cristãos até o âmago. Mas percebi que, se nunca mais orasse, ainda conseguiria ser um editor muito bom de uma revista cristã e um membro muito bom da igreja na minha congregação local. Sabia como me relacionar bem com os outros, gerir a equipe, trabalhar com os superiores, interagir com colegas da igreja, conseguir que as tarefas fossem realizadas, e assim por diante. Mas orar não era necessariamente fazer tudo isso. Aquelas eram habilidades aprendidas que tinham, até certo ponto, se tornado bons hábitos. O meu relacionamento pessoal com Deus não fazia nenhuma diferença, no fim das contas.</p> <p><br />Eu tinha mergulhado a fundo nas Escrituras e na teologia cristã, o suficiente para saber que não havia desejo maior do que ansiar por Deus, alegria ou felicidade maior do que conhecer a Deus com uma intimidade crescente. E, no entanto, precisava de admitir, enquanto olhava para aqueles galhos sem folhas e para dentro de meu coração gelado, que tinha pouco ou nenhum interesse nisso.</p> <p><br />Percebi, naquele momento, que não havia como ocultar tudo isso de Deus, e que Deus já conhecia o estado do meu coração e a minha vontade havia algum tempo e estava à espera, paciente e misericordiosamente, que eu mesmo o notasse. Foi quando percebi também que a oração mais sincera seria simplesmente: “Senhor, ajuda-me a querer amar-te”.</p> <p><br />Há um risco em universalizar a experiência pessoal de alguém para aplicar aos outros, quanto mais a todo um corpo de crentes. Mas, na verdade, creio que o processo foi o inverso. Já há algumas décadas, como comprovam os meus textos, tenho notado que o cristianismo no meu país tem-se mostrado cada vez menos interessado em Deus e cada vez mais interessado em executar boas ações para Deus. Aprendemos como ser eficazes para Ele a ponto de não precisarmos mais Dele. Foi essa preocupação gradativa que finalmente se apoderou de mim, fazendo-me compreender que essa não era apenas uma crise de outras pessoas, mas uma crise que todos partilhamos. Sendo tão integrado ao cristianismo evangélico, sentia-me especialmente preocupado com a minha própria tribo.</p> <p><br />E eu não era o único a pensar que há uma crise evangélica. Se tivesse de escolher o momento em que a crise atual começou a aflorar na nossa consciência, escolheria a publicação em 1995 do livro de Dave Tomlinson, <em>The Post-Evangelical</em> [<em>O pós-evangélico</em>]. O autor situou o início do livro dois anos antes, quando, no Greenbelt Festival, na Grã-Bretanha, um amigo fez uma referência de passagem a “nós, pós-evangélicos”. Embora não tivesse a certeza do que significava, Tomlinson decidiu descobrir, já que o termo repercutia nele e nos seus amigos. O livro, nas palavras dele, é um “ensaio pastoral dirigido àqueles (e há muitos) […] que lutam com restrições na teologia, espiritualidade e cultura da igreja evangélica”.</p>
Preço 15,21 € -10% Preço normal 16,90 €
Gilead. 9786559670734. Marilynne Robinson
  • -10%
  • Esgotado

Gilead

<p><em><strong>Gilead</strong></em> é o segundo romance de uma das mais brilhantes autoras americanas contemporâneas, que compõe com sua escrita um bordado ao mesmo tempo sutil e avassalador — certamente um desafio a uma tradução tão primorosa como essa, de Maria Helena Rouanet.</p> <p><br />Este livro é uma declaração de amor incondicional à vida, mesmo assombrada por Deus e um lamento pela sua brevidade. Aclamado pela crítica e pelo público, foi o vencedor do Pulitzer de 2005.</p> <p><br /><strong>Gilead</strong> foi acalentado pela autora e aguardado pelos seus leitores durante 24 anos. Tem, nas suas páginas, a dimensão de obra que atingiu a maturidade plena e nos conduz à nossa própria plenitude.</p> <p><br /><em>"Muitos escritores tentam capturar os conceitos universais de força, luta, felicidade e perdão. Marilynne Robinson de facto alcançou-os nesta obra, destinada a ser um clássico."</em></p> <p>—Publishers Weekly</p> <p><br /><em>"<strong>Gilead</strong> é tão belo, tão bem escrito que o leitor se sentirá em estado de graça só em lê-lo."</em></p> <p><em>—The Washington Post </em></p> <p><br /><em>"A prosa de Robinson tem uma força espiritual raríssima na ficção contemporânea."</em></p> <p>—The New York Times</p> <p><br /><em>"É raro encontrar bons romances sobre vida espiritual. Gilead é um dos melhores."</em></p> <p>—David Gates, Newsweek</p> <p><br /><em>"<strong>Gilead</strong> é um espelho e, ao mesmo tempo, uma janela. Um espelho para o nosso coração e uma janela para o coração do outro. Leia este livro e descubra porque nada neste mundo é ordinário desde que se tenha uma alma robusta, olhos para ver e ouvidos para ouvir."</em></p> <p>—Jonas Madureira, editor-chefe e autor de Edições Vida Nova</p>
Preço 19,71 € -10% Preço normal 21,90 €