Clássicos

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Sobre predestinação

Nascido na Escócia, John Knox foi um dos principais personagens da Reforma Protestante, movimento ocorrido na Europa no século XVI e que provocou intensas mudanças políticas, sociais e eclesiásticas em vários países. Knox é bem conhecido por ter sido amigo de João Calvino, pelos seus embates políticos e por ser pai do presbiterianismo no mundo, como fundador da Igreja Presbiteriana da Escócia. Knox defendeu a fé de forma intensa e comprometida, a ponto de ser perseguido e temido pelos governantes. Além disso, Knox também foi um importante teólogo, e esta obra demonstra a sua capacidade de discutir temas teológicos profundos com erudição. Nesse sentido, não se trata apenas de uma exposição sistemática ou teórica, mas também de uma defesa apaixonada da doutrina da predestinação, com base bíblica e precisão argumentativa. Em Sobre predestinação somos encorajados a amarmos mais Deus e a sua soberania, a estudarmos mais a sua Palavra e a nos empenharmos no labor teológico pela alegria de nos debruçarmos sobre os maravilhosos mistérios divinos que nos são revelados em amor e graça.

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Ortodoxia

Para muitos cristãos, a união entre a racionalidade e a fé cristã sempre foi um problema, pois para analisar os conceitos racionais junto a questões ligadas a transcendência requer preparação extremamente sólida e muito bem estruturada. No que diz respeito ao erudito G.K. Chesterton podemos ler a sua obra com total tranquilidade, sabendo que o autor consegue estruturar de forma extremamente relevante tanto para a teologia quanto para a filosofia. Na obra Ortodoxia, G.K. Chesterton apresenta as falácias do socialismo, do relativismo e do materialismo, demonstrando que todas essas doutrinas estavam muito distantes daquilo que as Escrituras diziam. E, muito mais do que isso, as verdades do Evangelho são totalmente equiparadas com a razão e para isso o autor trata esse tema complexo com maestria e competência. Esta obra não é apenas indicada para estudantes e professores de teologia, a mesma pode ser utilizada como ferramenta apologética e de aprendizagem sobre os principais temas da fé cristã.

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O homem eterno

Nos últimos séculos não faltaram críticos ferrenhos da religião e mais especificamente do cristianismo. Infelizmente esse facto acontece quer na filosofia como na ciência, história e outras matérias ligadas às ciências humanas. Apesar do niilismo de Nietzsche e o pessimismo filosófico de Schopenhauer terem surgido muito antes da Segunda Grande Guerra, após a mesma muita coisa sobre estes pensadores acabaram por criar corpo e paulatinamente foram empregadas como verdade nas universidades. Obviamente que de forma gradativa o ateísmo acabou por crescer e nos dias atuais temos um crescimento significativo desta corrente, onde muitos estudantes e professores influenciados por esta doutrinação epistemológica acabaram por aderir a esras falácias. Muitas vezes acreditamos que a filosofia nos leva indubitavelmente para o ateísmo ou até mesmo para o ceticismo. Se pensarmos de forma pré-concebida, realmente muitos que foram para esse caminho acabaram por cair. Entretanto, o que aconteceu a estes não reflete uma veracidade para com a filosofia propriamente dita, mas sim a leitura de livros que os levaram sem qualquer respaldo filosófico contrário a este pensamento. O caminho do conhecimento filosófico a partir do pensamento grego tomou direções muito distantes das verdades apresentadas na Escritura Sagrada e isso não foi diferente na modernidade. O pensamento cristão desde o tempo do Apóstolo Paulo foi inundado pela cultura grega e com isso a cosmovisão cristã acabou por ser ridicularizada ou colocada de lado frente ao pensamento platónico e aristotélico. No visão moderna temos filósofos que se encarregaram de destruir a fé cristã com proporções maiores, pensadores como Hegel, Nietzsche e Schopenhauer. Este fenómeno acarretou essa pre-conceção de que o estudo da filosofia levava ao ateísmo, mas como acima foi dito, essa infelicidade ou equívoco se deu pelo facto de que os interessados em filosofia não lerem pensadores cristãos. Na modernidade, um dos grandes pensadores e filósofos cristãos é o erudito Gilbert Keith Chesterton, mais conhecido apenas como Chesterton. Nessa época, a Europa dava os primeiros passos em direção a uma sociedade pós-cristã, ligada muito a racionalidade filosófica e científica, perante todo este contexto adverso, Chesterton desenvolve uma argumentação filosófica e apologética em favor da fé cristã. Para muitos cristãos, a união entre a racionalidade e a fé cristã sempre foi um problema, pois para analisar os conceitos racionais junto a questões ligadas a transcendência requer preparação extremamente sólida e muito bem estruturada. No que diz respeito ao erudito G.K. Chesterton podemos ler a sua obra com total tranquilidade, sabendo que o autor consegue estruturar de forma extremamente relevante tanto para a teologia quanto para a filosofia.

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Os irmãos - como são chamados

O chamado movimento dos Irmãos desenvolveu-se na Inglaterra e no continente europeu no século XIX, mudou o conceito de Igreja e a sua prática. Antigas verdades referentes à Igreja de Cristo foram redescobertas e espalharam-se pelo mundo. O autor não participou das primeiras reuniões, mas acompanhou a evolução do movimento ainda no início. Ele é, portanto, testemunha ocular desse momento da história da Igreja, proporcionando-nos, na primeira parte do livro, um retrato fiel das circunstâncias e uma exposição confiável das ideias pregadas pelos "Irmãos". A segunda parte do livro é uma miscelânea de artigos escritos por eminentes representantes dos "Irmãos", os quais trazem à luz ensinamentos bíblicos até então ocultos e dão ao leitor uma excelente impressão dos factos, bem como uma esplêndida apresentação das verdades propagadas pelo movimento.

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Devocional dos clássicos -...

Dia a dia com os grandes pensadores do cristianismo. Se pudesse ter um momento do dia com autores clássicos que tiveram experiências marcantes com Deus, o que diria? Já imaginou o impacto que esse encontro teria na sua vida? O Devocional dos clássicos torna tudo isso possível. A obra coloca o leitor em contacto com Deus através das ideias e das experiências de grandes pensadores cristãos, como C.S. Lewis, Teresa D’Ávila, Madame Guyon, John Bunyan, Richard Baxter, Charles Spurgeon, Jonathan Edwards, Agostinho, Inácio de Loyola, Jessie Penn-Lewis e John Knox. A obra conduz o leitor pelas veredas mais profundas da sua alma, começando pela oração, seguida pela reflexão sobre o Espírito Santo e, por fim, aprofundando-se nos sentimentos, angústias e dúvidas do ser humano. Além disso, o Devocional propõe que registe os seus pensamentos para que consiga colocar em prática o que aprendeu. Uma experiência transformadora que fará mergulhar o leitor nas palavras de Deus e ver a vida através dos olhos do nosso Senhor. Um guia para a sua meditação Comece o seu devocional por refletir sobre como falar com Deus, por meio da oração. De seguida, apresenta um versículo base para a sua meditação do dia, seguido de um texto reflexivo, para que possa refletir sobre o seu auxiliador, o amigo de todas as horas, a presença consoladora deixada carinhosamente pelo nosso Jesus: o Espírito Santo. Feito isso, passará a refletir sobre importantes sentimentos, como alegria, ansiedade e gratidão. Por fim, sabemos que às vezes é difícil encontrar as palavras certas numa oração, então, o último texto traz uma sugestão de oração, um caminho para que possa conversar com Deus. Pratique o que aprendeu O Devocional dos clássicos propõe algumas perguntas para que possa praticar o que aprendeu, de modo a que essas reflexões sejam uma evidência visível do trabalho realizado. Por isso, a margem das páginas do livro contém pontilhados para que possa fazer anotação e registar momentos especiais. Além disso, o livro ainda conta com uma fita-marcador para que não se perca na leitura.

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