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Ortodoxia
<p>Para muitos cristãos, a união entre a racionalidade e a fé cristã sempre foi um problema, pois para analisar os conceitos racionais junto a questões ligadas a transcendência requer preparação extremamente sólida e muito bem estruturada.</p>
<p><br />No que diz respeito ao erudito G.K. Chesterton podemos ler a sua obra com total tranquilidade, sabendo que o autor consegue estruturar de forma extremamente relevante tanto para a teologia quanto para a filosofia.</p>
<p><br />Na obra <em><strong>Ortodoxia</strong></em>, G.K. Chesterton apresenta as falácias do socialismo, do relativismo e do materialismo, demonstrando que todas essas doutrinas estavam muito distantes daquilo que as Escrituras diziam. E, muito mais do que isso, as verdades do Evangelho são totalmente equiparadas com a razão e para isso o autor trata esse tema complexo com maestria e competência.</p>
<p><br />Esta obra não é apenas indicada para estudantes e professores de teologia, a mesma pode ser utilizada como ferramenta apologética e de aprendizagem sobre os principais temas da fé cristã.</p>
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O homem eterno
<p>Nos últimos séculos não faltaram críticos ferrenhos da religião e mais especificamente do cristianismo. Infelizmente esse facto acontece quer na filosofia como na ciência, história e outras matérias ligadas às ciências humanas.</p>
<p><br />Apesar do niilismo de Nietzsche e o pessimismo filosófico de Schopenhauer terem surgido muito antes da Segunda Grande Guerra, após a mesma muita coisa sobre estes pensadores acabaram por criar corpo e paulatinamente foram empregadas como verdade nas universidades.</p>
<p><br />Obviamente que de forma gradativa o ateísmo acabou por crescer e nos dias atuais temos um crescimento significativo desta corrente, onde muitos estudantes e professores influenciados por esta doutrinação epistemológica acabaram por aderir a esras falácias.</p>
<p><br />Muitas vezes acreditamos que a filosofia nos leva indubitavelmente para o ateísmo ou até mesmo para o ceticismo.</p>
<p><br />Se pensarmos de forma pré-concebida, realmente muitos que foram para esse caminho acabaram por cair. Entretanto, o que aconteceu a estes não reflete uma veracidade para com a filosofia propriamente dita, mas sim a leitura de livros que os levaram sem qualquer respaldo filosófico contrário a este pensamento. O caminho do conhecimento filosófico a partir do pensamento grego tomou direções muito distantes das verdades apresentadas na Escritura Sagrada e isso não foi diferente na modernidade.</p>
<p><br />O pensamento cristão desde o tempo do Apóstolo Paulo foi inundado pela cultura grega e com isso a cosmovisão cristã acabou por ser ridicularizada ou colocada de lado frente ao pensamento platónico e aristotélico.</p>
<p><br />No visão moderna temos filósofos que se encarregaram de destruir a fé cristã com proporções maiores, pensadores como Hegel, Nietzsche e Schopenhauer.</p>
<p><br />Este fenómeno acarretou essa pre-conceção de que o estudo da filosofia levava ao ateísmo, mas como acima foi dito, essa infelicidade ou equívoco se deu pelo facto de que os interessados em filosofia não lerem pensadores cristãos.</p>
<p><br />Na modernidade, um dos grandes pensadores e filósofos cristãos é o erudito Gilbert Keith Chesterton, mais conhecido apenas como Chesterton.</p>
<p><br />Nessa época, a Europa dava os primeiros passos em direção a uma sociedade pós-cristã, ligada muito a racionalidade filosófica e científica, perante todo este contexto adverso, Chesterton desenvolve uma argumentação filosófica e apologética em favor da fé cristã.</p>
<p><br />Para muitos cristãos, a união entre a racionalidade e a fé cristã sempre foi um problema, pois para analisar os conceitos racionais junto a questões ligadas a transcendência requer preparação extremamente sólida e muito bem estruturada.</p>
<p><br />No que diz respeito ao erudito G.K. Chesterton podemos ler a sua obra com total tranquilidade, sabendo que o autor consegue estruturar de forma extremamente relevante tanto para a teologia quanto para a filosofia.</p>
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Os irmãos - como são chamados
<p>O chamado movimento dos Irmãos desenvolveu-se na Inglaterra e no continente europeu no século XIX, mudou o conceito de Igreja e a sua prática. Antigas verdades referentes à Igreja de Cristo foram redescobertas e espalharam-se pelo mundo.</p>
<p><br />O autor não participou das primeiras reuniões, mas acompanhou a evolução do movimento ainda no início. Ele é, portanto, testemunha ocular desse momento da história da Igreja, proporcionando-nos, na primeira parte do livro, um retrato fiel das circunstâncias e uma exposição confiável das ideias pregadas pelos "Irmãos".</p>
<p><br />A segunda parte do livro é uma miscelânea de artigos escritos por eminentes representantes dos "Irmãos", os quais trazem à luz ensinamentos bíblicos até então ocultos e dão ao leitor uma excelente impressão dos factos, bem como uma esplêndida apresentação das verdades propagadas pelo movimento.</p>
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O mártir das catacumbas
<p>Este clássico é apresentado numa caixa de oferta.</p>
<p><br /><em><strong>O mártir das catacumbas</strong></em> descreve a perseguição factual que os cristãos primitivos sofreram enquanto viviam nas catacumbas de Roma. Relata a dramática história de Marcellus, um capitão da guarda pretoriana, que confiou em Cristo como seu Salvador, mas foi perseguido pelo imperador Décio, 249 a 251 d. C.</p>
<p><br />Marcellus teve de enfrentar a severa perseguição que os seguidores de Jesus Cristo sofreram. Escrito por um autor anónimo do século XIX, esta obra desafiou e encorajou os seus leitores ao longo de mais de 100 anos a permanecerem fiéis ao Senhor Jesus. Os personagens apresentados são ficcionais, no entanto, este livro apresenta a sequência histórica das perseguições romanas, com toda a brutalidade que os cristãos da antiguidade sofreram.</p>
<p><br />Após a morte e ressurreição de Cristo, o cristianismo difundiu-se rapidamente por todo o império Romano. Os primeiros cristãos vivam os valores ensinados pelos apóstolos e praticavam a igualdade, a bondade e a justiça – radicalmente diferente dos costumes da religião do povo romano. Vários imperadores declararam a religião cristã ilícita, estranha, perniciosa, malvada e desenfreada, nova e maléfica, obscura e inimiga da luz – um perigoso inimigo político de Roma. Os cristãos pediam aos imperadores, que não fossem condenados injustamente e sem provas.</p>
<p><br />Os apologistas julgavam injusto e ilegal o princípio da lei senatorial. <em>Non licet vos esse</em> (não é lícito que existais), porque os cristãos eram cidadãos honestos, respeitadores das leis, e empreendedores na vida privada e pública.</p>
<p><br />O manuscrito original de <em><strong>O mártir das catacumbas</strong></em> foi encontrado num barco à vela americano, no ano de 1876, e o seu autor é desconhecido. Há mais de um século que esta obra desafia e encoraja os seus leitores a permanecerem fiéis ao Senhor Jesus, independentemente das circunstâncias.</p>
<p><br /><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/u4KtOH2AISU" frameborder="0"></iframe></p>
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