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Mulheres que amaram a Deus...
<p>Nos tempos bíblicos, eram destinados às mulheres apenas os papéis secundários na sociedade. Até entre os israelitas, povo dotado de uma legislação avançada para a época, caracterizada por um maior senso de dignidade em relação ao género feminino com base nas leis mosaicas, o sistema patriarcal dava pouco espaço à mulher.</p>
<p><br />Contudo, mesmo naquele ambiente pouco estimulante, diversas mulheres destacaram-se pela sua coragem, determinação, caráter e fé. Mulheres que fizeram das suas vidas magníficas biografias legadas à posteridade, e que ainda hoje são preciosas para mulheres igualmente especiais. <em><strong>Mulheres que Amaram a Deus</strong></em> é uma magnífica edição de textos inspirativos baseados em tudo o que as heroínas do passado viveram, sentiram, escreveram e cantaram.</p>
<p><br />Gente como Débora, líder nacional que fez da sua sensibilidade o esteio do seu povo num momento de grande conturbação social, ou Ana, cuja determinação em ter um filho levou-a a atos de grande coragem. Outras, como Sara e Rebeca, viveram em tempos de grandes dificuldades e mesmo assim não abriram mão do seu papel na formação de famílias que originariam uma grande nação. Até mesmo Raabe, uma prostituta de Jericó, encontrou o seu lugar na história pela lealdade e nobreza que demonstrou num momento vital. Que dizer então de Maria, aquela de cujo ventre nasceu aquele que mudaria o rumo da história da humanidade, Jesus Cristo? São os atos e os fatos da vida dessas mulheres e de muitas outras, inclusive algumas das quais nem sequer sabemos o nome, que outra mulher, Elizabeth George, usa como base para as suas reflexões.</p>
<p><br />São 365 ao todo, uma para cada dia do ano, que falam sobre amor, dignidade, esperança, conforto, superação, perdão, sabedoria e generosidade, entre tantos outros elementos do universo feminino. A cada texto, a leitora é estimulada a identificar na própria alma características que tornaram a trajetória daquelas mulheres do passado relevantes a ponto de servirem de exemplo de vida ainda hoje, tantos séculos depois.</p>
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Minhas últimas palavras
<p>Billy Graham foi talvez a mais importante figura religiosa do século XX, e o movimento e as organizações que ajudou a criar continuam a desempenhar um papel relevante no século XXI.</p>
<p><br />Durante toda a su vida, Graham pregou para mais de 200 milhões de pessoas pessoalmente, e a outros tantos milhões através da televisão, via satélite e em filmes. Quase 3 milhões de pessoas atenderam ao apelo de “aceitar Jesus no seu coração”, que ele fazia no final dos seus sermões.</p>
<p><br />Em toda a História, nenhum outro pregador proclamou o evangelho a mais pessoas. Por tudo isso, Graham tornou-se o “pastor da América”, participando em cerimónias de posse de presidentes e discursando em momentos de crise nacional.</p>
<p><br />Em muitos aspectos, Billy Graham formou e personificou o movimento evangélico. O teólogo J.I. Packer atribui a “convergência” evangélica a Graham: <em>“Até 1940, era cada um por si. Não havia nenhum sinal de unidade. Existiam alguns focos de resistência tentando firmar-se diante da avalanche liberal. Da década de 1950 em diante, contudo, os evangélicos uniram-se cada vez mais em torno de Billy Graham e de tudo o que ele representava e defendia. Começou naquela época e continua assim até hoje”.</em></p>
<p><br />Para muitos, William Franklin Graham, ou “Billy”, como preferia ser chamado, será lembrado pela sua humildade diante do Todo-poderoso que incentivou milhões de pessoas a se aproximarem de Deus com o mesmo espírito.</p>
<p><br />Que este livro, que expressa de tantas formas as últimas palavras que Billy Graham nos deixou, possa encorajar o leitor a fazer o mesmo.</p>
<p><br /><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/QkhA32JJf5g" frameborder="0"></iframe></p>
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