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Eu sou n - relatos de...
<p>A liberdade religiosa é um pilar importante das democracias modernas, e embora seja uma realidade no nosso país não deve tornar-nos insensíveis à perseguição que milhões de cristãos sofrem em diversas partes do globo./p></p>
<p><br />Os relatos compilados nesta obra descrevem os requintes de crueldade a que tantos dos nossos irmãos e irmãs na fé são submetidos, comparáveis apenas aos que os primeiros cristãos sofreram há dois mil anos. Em <em><strong>Eu sou n</strong></em>, acompanharemos histórias impressionantes e inspiradoras, como a de Yousef, ameaçado de morte pela própria mãe por possuir uma Bíblia e que agora contrabandeia Bíblias da mesma forma quea sua família antes traficava drogas; ou a de Parveen, cujo empregador a espancava por frequentar uma igreja e que agora ajuda outras mulheres a conhecer o Evangelho.</p>
<p><br /><em><strong>Eu sou n</strong> </em>lembra-nos que cada um de nós é "n", símbolo com o qual muçulmanos radicais iraquianos identificam os seguidores de Jesus, o Nazareno. Portanto, onde quer que vivamos, devemos ser solidários com os que são perseguidos.</p>
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O mártir das catacumbas
<p>Este clássico é apresentado numa caixa de oferta.</p>
<p><br /><em><strong>O mártir das catacumbas</strong></em> descreve a perseguição factual que os cristãos primitivos sofreram enquanto viviam nas catacumbas de Roma. Relata a dramática história de Marcellus, um capitão da guarda pretoriana, que confiou em Cristo como seu Salvador, mas foi perseguido pelo imperador Décio, 249 a 251 d. C.</p>
<p><br />Marcellus teve de enfrentar a severa perseguição que os seguidores de Jesus Cristo sofreram. Escrito por um autor anónimo do século XIX, esta obra desafiou e encorajou os seus leitores ao longo de mais de 100 anos a permanecerem fiéis ao Senhor Jesus. Os personagens apresentados são ficcionais, no entanto, este livro apresenta a sequência histórica das perseguições romanas, com toda a brutalidade que os cristãos da antiguidade sofreram.</p>
<p><br />Após a morte e ressurreição de Cristo, o cristianismo difundiu-se rapidamente por todo o império Romano. Os primeiros cristãos vivam os valores ensinados pelos apóstolos e praticavam a igualdade, a bondade e a justiça – radicalmente diferente dos costumes da religião do povo romano. Vários imperadores declararam a religião cristã ilícita, estranha, perniciosa, malvada e desenfreada, nova e maléfica, obscura e inimiga da luz – um perigoso inimigo político de Roma. Os cristãos pediam aos imperadores, que não fossem condenados injustamente e sem provas.</p>
<p><br />Os apologistas julgavam injusto e ilegal o princípio da lei senatorial. <em>Non licet vos esse</em> (não é lícito que existais), porque os cristãos eram cidadãos honestos, respeitadores das leis, e empreendedores na vida privada e pública.</p>
<p><br />O manuscrito original de <em><strong>O mártir das catacumbas</strong></em> foi encontrado num barco à vela americano, no ano de 1876, e o seu autor é desconhecido. Há mais de um século que esta obra desafia e encoraja os seus leitores a permanecerem fiéis ao Senhor Jesus, independentemente das circunstâncias.</p>
<p><br /><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/u4KtOH2AISU" frameborder="0"></iframe></p>
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