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Lucros da fé
<p>Segundo 1 Timóteo 6:6, «é grande fonte de lucro (ou «ganho») a piedade com contentamento».</p>
<p><br />A que lucro é que o apóstolos Paulo se refere aqui? A fé em Cristo pode garantir-me uma saúde melhor - ou uma melhor situação financeira?A que lucro é que o apóstolos Paulo se refere aqui? A fé em Cristo pode garantir-me uma saúde melhor - ou uma melhor situação financeira?</p>
<p><br />Há aproximadamente 25 anos surgiram em Portugal novos "mestres" que queriam igrejas a crescer rapidamente e que ofereciam aos que criam benefícios - a curto prazo - deste tipo. E igrejas deste tipo ainda surgem hoje.</p>
<p><br />Nessa altura publiquei um livro com o título <em>O Evangelho da saúde e da prosperidade</em>, que foi bem recebido entre crentes de diferentes denominações.</p>
<p><br />Recentemente fui desafiado a atualizar o livro. E o que saiu de facto foi um livro novo - embora integrando trechos da edição de 1990 - com o título Os<strong><em> Lucros da fé</em></strong>, agora com 160 páginas.</p>
<p>Inclui testemunhos de associações cristãs, de amigos, da nossa família e da igreja local.</p>
<p>Nos contextos de língua portuguesa os erros ainda abundam - infelizmente. Mas existem mudanças - e existe um grande desafio para sermos administradores responsáveis, recebendo no devido tempo os "lucros".</p>
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O discípulo radical
<p>Para muitos, é uma grande surpresa descobrir que os seguidores de Jesus Cristo são chamados "cristãos" apenas três vezes na Bíblia. Obviamente que sabemos que as palavras "cristão" e "discípulo" implicam um relacionamento com Jesus. Mas, por que razão "discípulo radical"?</p>
<p><br />Para John Stott, a resposta é óbvia. "Existem diferentes níveis de compromisso na comunidade cristã. O próprio Jesus ilustra isso ao explicar o que aconteceu com as sementes na Parábola do Semeador. A diferença está no tipo de solo que as recebeu. A semente lançada em solo rochoso não tinha raiz."</p>
<p><br />Evitamos o discipulado radical quando somos seletivos: escolhemos as áreas da nossa vida nas quais o compromisso nos convém e ficamos distantes daquelas nas quais o nosso envolvimento tem um custo elevado. No entanto, como discípulos não temos esse direito.</p>
<p><br /><em><strong>O Discípulo Radical</strong></em> apresenta oito características do discipulado cristão que normalmente são esquecidas, mas que ainda precisam de ser levadas a sério: inconformismo, semelhança com Cristo, maturidade, cuidado com a criação, simplicidade, equilíbrio, dependência e morte.</p>
<p><br />Com um texto profundamente bíblico, tocante e de fácil leitura, John Stott mostra a essência do que significa ser um discípulo radical.</p>
<p><br /><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/15CDUKQBqdc" frameborder="0"></iframe></p>
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