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  • Autor: Jonathan Leeman
  • Autor: Mark Galli
A Igreja centrada na Palavra
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A Igreja centrada na Palavra

<p>Hoje podemos constatar, sem nenhuma surpresa, que muitas igrejas têm procurado crescer e estabelecer-se com base em atributos visíveis e mensuráveis. Boa música, espetáculos de áudio e vídeo, templos sumptuosos, liturgia dinâmica, eventos para jovens... Uma lista quase interminável que relega a pregação para segundo plano e suscita algumas perguntas:</p> <p>- O ministério da Palavra é mesmo primordial para a vida dos cristãos?</p> <p>- Será que não existe mesmo algo melhor para potencializar a vida e o crescimento das nossas igrejas do que uma pessoa a falar no púlpito?</p> <p><br />Para Jonathan Leeman, a resposta é simples: “Não!”. Em <em><strong>A igreja centrada na Palavra</strong></em>, o autor defende que a única ferramenta que precisamos para criar e fazer uma igreja crescer é a Palavra de Deus. Em vez de apresentar novos conceitos e abordagens, Leeman convida-nos a olhar para trás, em direção às igrejas do Novo Testamento, cujos membros se tornaram cristãos vibrantes por terem a Palavra como a base do evangelismo, do ensino, da adoração, do discipulado, da oração e, claro, da pregação.</p> <p><br />Em onze capítulos, o autor mostra que a Escritura é essencial para a vida da Igreja e deve permear não só a pregação, mas também as nossas músicas, orações e relacionamentos. A razão é simples: foi a Palavra que fez a Igreja florescer e a sustenta até hoje. A exemplo dos primeiros cristãos, devemos apegar-nos sempre à Palavra.</p>
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Quando foi que nos...
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Quando foi que nos...

<p>"É difícil saber quando a crise evangélica atual começou porque um traço característico do movimento é a autocrítica implacável. O evangelicalismo é um movimento de reforma, e um dos objetivo dos evangélicos é reformarem-se a si prórpios.</p> <p><br />Lembro-me de quando tomei consciência de uma crise pessoal que me deu uma noção do desafio que todos enfrentamos. A noção veio em gotas, como na manhã em que me sentei no escritório em minha casa, com a chávena de café na mão, para uma vez mais tentar dar início às minhas devoções diárias. Estávamos no início do inverno e, sentado no sofá, olhei para as árvores na vizinhança. O céu matinal estava a iluminar-se com o sol que nascia, e os contornos dos galhos nus das árvores destacavam-se nitidamente.</p> <p><br />A seguir, veio-me um pensamento que pode ser banal como metáfora, mas surpreendente no seu significado. Os galhos sem vida retratavam o estado de minha vida espiritual. A minha vida cristã estava… bem… sem vida. Eu não tinha nenhum anseio de conhecer e amar a Deus. Não estava zangado com Ele. Não duvidava da sua existência. Não estava a lutar contra o problema do mal. Estava a ser um cristão fiel tanto quanto sabia ser. Mas ― a ideia ocorreu-me ― eu não sentia nenhum amor por Deus.</p> <p><br />Enquanto tomava o café, a minha mente foi engrenando devagar. Percebi também que, embora orasse e lesse as Escrituras regularmente, mesmo que aos trancos e barrancos, a minha vida não seria muito diferente se eu não orasse e lesse a Bíblia. Eu estava a viver como um ateu prático. A minha relação pessoal com Deus não afetava realmente nada do que fazia ou dizia, exceto os ornamentos formais do cristianismo. Eu era, nessa época, editor-geral da <em>Christianity Today</em>, por isso, naturalmente, publicava e escrevia muitos textos que eram cristãos até o âmago. Mas percebi que, se nunca mais orasse, ainda conseguiria ser um editor muito bom de uma revista cristã e um membro muito bom da igreja na minha congregação local. Sabia como me relacionar bem com os outros, gerir a equipe, trabalhar com os superiores, interagir com colegas da igreja, conseguir que as tarefas fossem realizadas, e assim por diante. Mas orar não era necessariamente fazer tudo isso. Aquelas eram habilidades aprendidas que tinham, até certo ponto, se tornado bons hábitos. O meu relacionamento pessoal com Deus não fazia nenhuma diferença, no fim das contas.</p> <p><br />Eu tinha mergulhado a fundo nas Escrituras e na teologia cristã, o suficiente para saber que não havia desejo maior do que ansiar por Deus, alegria ou felicidade maior do que conhecer a Deus com uma intimidade crescente. E, no entanto, precisava de admitir, enquanto olhava para aqueles galhos sem folhas e para dentro de meu coração gelado, que tinha pouco ou nenhum interesse nisso.</p> <p><br />Percebi, naquele momento, que não havia como ocultar tudo isso de Deus, e que Deus já conhecia o estado do meu coração e a minha vontade havia algum tempo e estava à espera, paciente e misericordiosamente, que eu mesmo o notasse. Foi quando percebi também que a oração mais sincera seria simplesmente: “Senhor, ajuda-me a querer amar-te”.</p> <p><br />Há um risco em universalizar a experiência pessoal de alguém para aplicar aos outros, quanto mais a todo um corpo de crentes. Mas, na verdade, creio que o processo foi o inverso. Já há algumas décadas, como comprovam os meus textos, tenho notado que o cristianismo no meu país tem-se mostrado cada vez menos interessado em Deus e cada vez mais interessado em executar boas ações para Deus. Aprendemos como ser eficazes para Ele a ponto de não precisarmos mais Dele. Foi essa preocupação gradativa que finalmente se apoderou de mim, fazendo-me compreender que essa não era apenas uma crise de outras pessoas, mas uma crise que todos partilhamos. Sendo tão integrado ao cristianismo evangélico, sentia-me especialmente preocupado com a minha própria tribo.</p> <p><br />E eu não era o único a pensar que há uma crise evangélica. Se tivesse de escolher o momento em que a crise atual começou a aflorar na nossa consciência, escolheria a publicação em 1995 do livro de Dave Tomlinson, <em>The Post-Evangelical</em> [<em>O pós-evangélico</em>]. O autor situou o início do livro dois anos antes, quando, no Greenbelt Festival, na Grã-Bretanha, um amigo fez uma referência de passagem a “nós, pós-evangélicos”. Embora não tivesse a certeza do que significava, Tomlinson decidiu descobrir, já que o termo repercutia nele e nos seus amigos. O livro, nas palavras dele, é um “ensaio pastoral dirigido àqueles (e há muitos) […] que lutam com restrições na teologia, espiritualidade e cultura da igreja evangélica”.</p>
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Por que se enfurecem as nações - reflexões sobre fé e política em tempos de polarização. 9786556894829
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Por que se enfurecem as...

<p>Como é que a Igreja pode avançar em unidade perante tanta luta política e disputa cultural?</p> <p><br />Como cristãos, muitas vezes sentimo-nos empurrados para a periferia da vida pública nacional, e mesmo dentro das nossas congregações estamos divididos sobre como nos posicionar. Alguns querem fortalecer o bloco eleitoral evangélico, outros concentram-se em causas de justiça social, e ainda há aqueles que defendem que nos devemos ausentar do diálogo na esfera pública. O que fazemos quando irmãos em Cristo se sentam um ao lado do outro nos bancos, servem juntos em ministérios, mas sentem-se divididos e com raiva? Existe um caminho a seguir?</p> <p><br />Em <em><strong>Por que se enfurecem as nações</strong></em>, o teólogo e pastor Jonathan Leeman desafia os cristãos de todo o espectro a apertar o botão de reiniciar e convida-nos a: .</p> <p><br />- mudar o nosso foco de redimir a nação para viver como uma nação já redimida;</p> <p>- rejeitar o falso fascínio de construir o céu na terra enquanto vivemos fielmente como cidadãos de um reino celestial;</p> <p>- deixar o ensino de Jesus moldar o nosso envolvimento público ao amarmos os nossos vizinhos e buscarmos justiça.</p> <p><br />Quando nos identificamos com Cristo mais do que com um partido político ou agrupamento social, poderemos retornar à imutável tarefa política da igreja: tornar-nos o sal e a luz que Jesus nos chama a ser e oferecer a esperança do seu reino às nações.</p> <p><br />Uma obra de referência para líderes, alunos e professores de seminário, e qualquer cristão interessado em amar o próximo.</p>
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