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Pensando em línguas -...
<p>Uma exposição tácita dos elementos que constituem uma filosofia distintamente pentecostal</p>
<p><br />As últimas décadas testemunharam um renascimento da filosofia cristã, liderada pelo trabalho de Alvin Plantinga, Nicholas Wolterstorff, William Alston, Eleonore Stump, entre outros. No espírito do famoso manifesto de Plantinga, <em>Conselhos aos filósofos cristãos</em>, o que James K.A. Smith oferece aqui não é apenas conselhos aos filósofos pentecostais, mas também alguns conselhos pentecostais aos filósofos cristãos.</p>
<p><br />Nesta obra, o autor começa com a convicção de que há uma visão de mundo tácita ou um "imaginário social" implícito na espiritualidade pentecostal e carismática. <em><strong>Pensando em línguas</strong></em> descompacta e articula os elementos-chave dessa cosmovisão pentecostal e, em seguida, explora as suas implicações para a reflexão filosófica sobre ontologia, epistemologia, estética, linguagem, ciência e filosofia da religião.</p>
<p><br />Em cada caso, Smith demonstra como a sabedoria implícita da espiritualidade pentecostal faz contribuições únicas para as conversas atuais na filosofia cristã.</p>
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A queda da interpretação
<p>Vários filósofos do século passado tiveram como foco o problema da hermenêutica; um interesse também partilhado pelos teólogos, os quais procuram interpretar os textos bíblicos.</p><p><br />Como os críticos pós-modernos desafiaram a possibilidade de compreender quaisquer textos, a questão de como contestar tornou-se crítica.</p><p><br />Entre uma miríade de abordagens à hermenêutica, tanto os teóricos seculares quanto os cristãos frequentemente assumiram a mesma coisa: que a necessidade de interpretação é lamentável, escandalosa e até mesmo caída.</p><p><br />No mundo ideal, não haveria necessidade de interpretação, já que a comunicação seria imediata, instantânea e sem falhas.</p><p><br />James K. A. Smith examina a discussão hermenêutica contemporânea identificando três modelos e como estes lidam com este problema:</p><p>• imediação presente: o problema da interpretação é algo que podemos superar aqui e agora;</p><p>• imediação escatológica: o problema da interpretação será resolvido, mas só no fim dos tempos;</p><p>• imediação violenta: o problema da interpretação nunca será superado.</p><p><br />Partindo dessa análise, Smith recorre a Agostinho de Hipona para propor o modelo “criacional-pneumático”, o qual trata a hermenêutica não como uma consequência da Queda, mas, sim, como proveniente da Criação. Dessa forma, o problema da interpretação não é algo a ser superado, pois é uma afirmação da pluralidade – característica inerente à boa criação de Deus. Nas palavras do autor, este livro é uma “interpretação da interpretação” e deve resultar num “respeito pela diferença como uma dádiva de um Deus criador que ama a diferença e que ama de formas diferentes”.</p>
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Bíblia Mangá - Kids
<p>Esse projeto apresenta de forma inédita uma Bíblia em banda desenhada produzida exclusivamente no Brasil em estilo Mangá, forma pela qual são conhecidos os desenhos inspirados no traço artístico oriental.</p>
<p><br />Como resultado deste esforço, e também de fidelidade à Bíblia, as falas e estilo narrativo são apresentadas em ordem cronológica, trazendo algumas das histórias fundamentais do Antigo Testamento e do Novo Testamento para a compreensão do plano da salvação de Deus para a humanidade, por meio da vinda de Jesus Cristo.</p>
<p><br />Esta obra não contém apenas textos literais da Bíblia, pois exige adaptações pelo seu formato ao público infantil, incluindo uma mescla de citações das mais variadas versões disponíveis no Brasil, como a Nova Versão Internacional, Nova Almeida Atualizada, Nova Tradução na Linguagem de Hoje e Nova Versão Transformadora.</p>
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A evolução e a queda
<p>A pergunta que é sempre feita:</p>
<p><br />Como ficam as doutrinas da Queda e do Pecado Original se a evolução biológica realmente ocorreu?</p>
<p><br />Há mais de 150 anos, a teoria da evolução biológica proposta por Charles Darwin e Alfred Wallace vem sendo discutida e debatida, tanto pelos seus méritos científicos quanto pelas suas implicações e aplicações em diversas áreas do conhecimento. Mas, sem dúvida, o debate mais acalorado deve-se à sua interação com a religião cristã – especialmente por causa dos desafios que coloca à tradicional doutrina da Queda e à doutrina do Pecado Original.</p>
<p><br />Se os seres humanos são fruto de um longo processo evolutivo, do qual emergiram como descendentes de primatas não-humanos, qual seriam as implicações para um entendimento cristão das origens humanas e da origem do pecado?</p>
<p><br />Há possibilidade de acomodação para um Adão e Eva históricos no relato evolutivo das origens humanas? Se não, quais as implicações para a doutrina da Queda e para a noção de uma Queda histórica?</p>
<p><br /><em><strong>A evolução e a queda</strong></em> traz à tona a contribuição de uma equipa multidisciplinar e ecuménica de estudiosos de primeira linha para discutir essas e outras complexas questões que envolvem perspectivas nas áreas de biologia, teologia, história, estudos bíblicos, filosofia e política.</p>
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