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A Bíblia com e sem Jesus -...
<p>As mesmas histórias, bíblias diferentes?</p>
<p><br />Os aclamados estudiosos e professores Amy-Jill Levine e Marc Z. Brettler acompanham o leitor numa incursão pelas passagens mais populares da Bíblia hebraica citadas no Novo Testamento, para mostrar o que os textos significavam no seu contexto original e, com o passar do tempo, como judeus e cristãos vieram a entender esses mesmos textos. Entre essas passagens estão aquelas sobre a criação do mundo, o papel de Adão e Eva, o Servo Sofredor de Isaías, o livro de Jonas e o Salmo 22, cujas palavras — “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” — são citadas por Jesus ao morrer na cruz.</p>
<p><br />Comparando as várias interpretações na história, literatura e teologia, Levine e Brettler oferecem compreensões mais aprofundadas das narrativas originais e dos seus desdobramentos posteriores. Os autores demonstram como o texto fala a diferentes gerações sob novas circunstâncias, revelando, assim, de forma nítida, a beleza e o poder das Escrituras. Ao compreender a profundidade e a diversidade com que essas passagens foram e podem ser entendidas, <em><strong>A Bíblia com e sem Jesus</strong></em> faz muito mais do que aprimorar a nossa compreensão religiosa: ajuda-nos a ver a Bíblia como fonte de inspiração para todo e qualquer leitor.</p>
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Decifrando as palavras...
<p>Um guia para desvendar os ensinamentos mais surpreendentes do Filho de Deus sob a ótica do judaísmo.</p>
<p><br />Jesus forneceu aos seus discípulos ensinamentos sobre como seguir a Palavra de Deus; contou-lhes parábolas para ajudá-los a discernir questões de ética e da natureza humana; ofereceu-lhes bem-aventuranças para conforto e encorajamento.</p>
<p><br />Algumas vezes, no entanto, Ele disse palavras que os seguidores daquela época acharam difíceis; e os de hoje ainda sentem alguma dificuldade em compreender o que Cristo queria dizer. Eis alguns exemplos:</p>
<p><br />• Jesus instruiu os discípulos a odiar membros da própria família (Lucas 14:26).</p>
<p>• Ensinou-os a agir como se fossem escravos (Mateus 20:27).</p>
<p>• Ordenou-lhes que vendessem os seus pertences e os dessem aos pobres (Lucas 18:22).</p>
<p>• Parece ter restringido a sua missão aos judeus em detrimento dos outros povos (Mateus 10:6).</p>
<p>• Falou de condenação com choro e ranger de dentes (Mateus 8:12).</p>
<p>• Chamou os judeus de filhos do Diabo (João 8:44).</p>
<p><br />Com base na história e na cultura do primeiro século, a Dra. Levine disseca essas e outras declarações instigantes de Jesus. A autora mostra como essas declarações teriam soado para as pessoas que as ouviram pela primeira vez, como foram entendidas ao longo do tempo e como podemos interpretá-las no contexto do Evangelho do amor e da reconciliação.</p>
<p><br />As Escrituras possuem passagens difíceis que até os estudiosos sérios têm dificuldade em entender, e todas as liturgias, em algum momento ou outro, fazem declarações passíveis de questionamento por parte dos membros da congregação. [...] Já que o nome “Israel” significa tradicionalmente “lutar com Deus”, fazemos bem quando assumimos um esforço para entender as passagens que nos confundem e nos perturbam. Além disso, faremos bem em insistir em colocar em pauta as passagens que nos desafiam e que podem continuar a desafiar-nos.</p>
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O dom criativo
<p>A escritora americana Flannery O’Connor disse certa vez que a fé cristã não subtraía nada da sua compreensão da realidade; antes, pelo contrário, acrescentava à sua observação uma dimensão que muitos não podiam reconhecer. Essa “dimensão acrescentada” também se mostra nos ensaios que compõem este livro. Visto que Deus é criador de todas as coisas, legislador do universo e Senhor da História, qualquer tentativa de compreender o mundo que ignore o elemento divino é limitada e, em última análise, equivocada — porque lhe falta um dado fundamental.</p>
<p><br />O trabalho reflexivo apresentado neste volume mostra que muito se enganam aqueles que julgam que a obra de Hans R. Rookmaaker é repetitiva e relevante apenas para quem tem um interesse particular pelas artes. <em><strong>O dom criativo</strong></em> ultrapassa os limites da crítica de arte e constitui uma verdadeira crítica cultural, no sentido de que abarca questões importantes — da política à história, das artes à ciência e tecnologia, da moralidade à manifestação de “forças espirituais objetivas”.</p>
<p><br />O olhar arguto de Rookmaaker é instrutivo em dois sentidos distintos: de um lado, leva os cristãos a refletir sobre temas habitualmente ausentes das suas preocupações; de outro lado, procura corrigir equívocos causados por uma visão demasiado estreita de fenómenos sociais. Assim, salta à vista a caracterização de tipos políticos representados pelos filhos de Caim e Lameque ou de Set e Enoque; a chamada ao pleno desenvolvimento dos recursos disponíveis na criação; a crise de autoridade na sociedade moderna; a necessidade de responder com a devida profundidade às perguntas feitas pelo secularismo.</p>
<p><br />Um dos pontos altos do livro, sem dúvida, é a seção dedicada ao “compartilhamento criativo do evangelho”, em que somos desafiados a reconhecer o homem moderno também como portador da imagem de Deus — e as implicações disso na nossa prática evangelística e apologética. Não é por acaso que Francis A. Schaeffer recomenda este livro com as seguintes palavras: <em>“Esses ensaios representam o melhor do pensamento cristão no campo da arte e da criatividade. Até à sua morte recente, o dr. Rookmaaker era conhecido como académico da mais alta envergadura e como homem de profundo compromisso cristão”.</em></p>
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