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Os sons da fé
<p>O sofrimento põe em cheque as nossas convicções mais elementares a respeito de Deus.</p>
<p><br />Quando alguém que já sofreu muito conta a sua história, é possível ouvir quatro perguntas básicas mais ou menos como estas:</p>
<p>- Deus é competente?</p>
<p>- Deus é realmente poderoso?</p>
<p>- Deus é justo?</p>
<p>- Porque é que Deus parece que não se importa com a dor?</p>
<p><br />Conhecemos bem essas perguntas, porque já as fizemos em tempos de sofrimento. Se ainda não as fez, provavelmente as fará um dia quando o sofrimento bater à sua porta.</p>
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A Bíblia que Jesus lia
<p>Neste livro desafiador, Yancey põe em questão a concepção de que não vale a pena gastar tempo para ler e entender o Antigo Testamento.</p>
<p><br />Com o seu estilo franco e peculiar, o premiado escritor interage com o Antigo Testamento na perspectiva da jornada que ele mesmo empreendeu. Começando por Moisés, o surpreendente príncipe do Egito, e chegando às emoções turbulentas dos salmistas e às vociferações estranhas e singulares dos profetas, Yancey pinta um quadro do Deus de Israel - e nosso - que vem somar à visão exclusivamente neotestamentária do Todo-Poderoso.</p>
<p><br />Yancey selecionou e examinou com muito critério alguns livros das Escrituras - Jó, Deuteronómio, Salmos, Eclesiastes e os profetas -, revelando-nos como o Antigo Testamento trata com profundidade as questões que mais nos afligem. E, por sinal, o Antigo Testamento não se furta diante de questões que o Novo Testamento muitas vezes apenas esboça. Mas isso não deve surpreender. Pois, afinal de contas, é <em><strong>A Bíblia que Jesus lia</strong></em>.</p>
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O Deus esquecido -...
<p>A irrelevância da Igreja em muitos lugares e a apatia dos seus membros pode ser creditada, em boa medida, ao desprezo pela ação do Espírito Santo. Igrejas que se renderam ao mero ativismo e ao culto espectáculo, no fundo, não passam de mero agrupamento de pessoas cuja aparência esfuziante oculta a ausência de Alguém que não está a ser convidado para a festa.</p>
<p><br />Não é por falta de livros que o povo de Deus ignora o Espírito Santo. Muito já se escreveu e se falou sobre a terceira pessoa da Trindade. Contudo, a visão estereotipada e falsa do Espírito (propriedade exclusiva dos carismáticos, ou ilustre desconhecido dos conservadores) persiste entre um grande número de cristãos. Mas a questão não para por aí. O puro desinteresse pelo compromisso com Deus e o próximo tem alimentado a negligência para com o Espírito.</p>
<p><br />Francis Chan revela o exato senso de urgência da questão. Se a Igreja quiser transformar o mundo, precisa de transformar-se numa comunidade que vive sob a força renovadora do Espírito Santo.</p>
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