<p>A liberdade religiosa é um pilar importante das democracias modernas, e embora seja uma realidade no nosso país não deve tornar-nos insensíveis à perseguição que milhões de cristãos sofrem em diversas partes do globo./p&gt;</p> <p><br />Os relatos compilados nesta obra descrevem os requintes de crueldade a que tantos dos nossos irmãos e irmãs na fé são submetidos, comparáveis apenas aos que os primeiros cristãos sofreram há dois mil anos. Em <em><strong>Eu sou n</strong></em>, acompanharemos histórias impressionantes e inspiradoras, como a de Yousef, ameaçado de morte pela própria mãe por possuir uma Bíblia e que agora contrabandeia Bíblias da mesma forma quea  sua família antes traficava drogas; ou a de Parveen, cujo empregador a espancava por frequentar uma igreja e que agora ajuda outras mulheres a conhecer o Evangelho.</p> <p><br /><em><strong>Eu sou n</strong> </em>lembra-nos que cada um de nós é "n", símbolo com o qual muçulmanos radicais iraquianos identificam os seguidores de Jesus, o Nazareno. Portanto, onde quer que vivamos, devemos ser solidários com os que são perseguidos.</p>

<p>Nos tempos bíblicos, eram destinados às mulheres apenas os papéis secundários na sociedade. Até entre os israelitas, povo dotado de uma legislação avançada para a época, caracterizada por um maior senso de dignidade em relação ao género feminino com base nas leis mosaicas, o sistema patriarcal dava pouco espaço à mulher.</p> <p><br />Contudo, mesmo naquele ambiente pouco estimulante, diversas mulheres destacaram-se pela sua coragem, determinação, caráter e fé. Mulheres que fizeram das suas vidas magníficas biografias legadas à posteridade, e que ainda hoje são preciosas para mulheres igualmente especiais. <em><strong>Mulheres que Amaram a Deus</strong></em> é uma magnífica edição de textos inspirativos baseados em tudo o que as heroínas do passado viveram, sentiram, escreveram e cantaram.</p> <p><br />Gente como Débora, líder nacional que fez da sua sensibilidade o esteio do seu povo num momento de grande conturbação social, ou Ana, cuja determinação em ter um filho levou-a a atos de grande coragem. Outras, como Sara e Rebeca, viveram em tempos de grandes dificuldades e mesmo assim não abriram mão do seu papel na formação de famílias que originariam uma grande nação. Até mesmo Raabe, uma prostituta de Jericó, encontrou o seu lugar na história pela lealdade e nobreza que demonstrou num momento vital. Que dizer então de Maria, aquela de cujo ventre nasceu aquele que mudaria o rumo da história da humanidade, Jesus Cristo? São os atos e os fatos da vida dessas mulheres e de muitas outras, inclusive algumas das quais nem sequer sabemos o nome, que outra mulher, Elizabeth George, usa como base para as suas reflexões.</p> <p><br />São 365 ao todo, uma para cada dia do ano, que falam sobre amor, dignidade, esperança, conforto, superação, perdão, sabedoria e generosidade, entre tantos outros elementos do universo feminino. A cada texto, a leitora é estimulada a identificar na própria alma características que tornaram a trajetória daquelas mulheres do passado relevantes a ponto de servirem de exemplo de vida ainda hoje, tantos séculos depois.</p>

<p>Este livro é um tributo a um dos mais extraordinários pastores de nossa geração. John Piper quebrou tabus, mudou padrões e tem grandes pensamentos sobre Deus numa época em que o Senhor e a Sua glória têm sido menosprezados nas igrejas.</p> <p><br />John Piper é um ministro centrado em Deus. Nesse sentido é, às vezes, anti-convencional, mas a explicação é sempre a de que ele insiste em ser verdadeiro no que diz respeito à verdade da Palavra de Deus. Apesar de ser muito criativo e dotado de sensibilidade poética, não deixa que as suas ideias o desviem, mas trabalha arduamente para tornar todos os seus pensamentos, e ele próprio, cativos de Cristo.</p> <p><br />O resultado é um ministério pleno, valioso, extraordinário e pertencente a Deus. Pastores como ele não aparecem com muita frequência e, quando surgem, precisam de ser notados.</p> <p><br />Resumindo, este livro é sim um tributo, mas a Deus, pois ao ressaltar os temas preferidos de John Piper, a atenção sobre ele é retirada e o foco convergido para Deus.</p>

<p>A mais importante mensagem. Os mais notáveis mensageiros.</p> <p><br />A pregação pode ser considerada a arte de proclamar a Palavra eterna de Deus no seu tempo. Um ofício sagrado ao qual diversas pessoas se dedicaram, aprimorando a sua habilidade ao nível da mestria. Ao conhecermos melhor os seus métodos e recursos, passamos a compreender como o Espírito Santo tocou e continua a tocar corações por intermédio dos Seus mensageiros.</p> <p><br />Os dois volumes de<em><strong> A história da pregação</strong></em> registam o legado desses mestres a partir da vida e da teologia de diversos especialistas na divulgação do Evangelho. Cada capítulo introduz o leitor a uma figura essencial da tradição homilética, apresentando o contexto das suas reflexões e indicando as suas contribuições históricas fundamentais. Pela sua abordagem individual, os textos expõem os problemas específicos e as soluções abrangentes de cada pregador, contando ainda com excertos exemplares dos seus sermões.</p> <p><br />Leitura indispensável para pastores, evangelistas, missionários e seminaristas.</p> <p><br />Este primeiro volume começa nos primórdios da Igreja Primitiva e vai até à pregação entre os revivalistas, passando por figuras históricas centrais como Pedro, Paulo, Agostinho de Hipona, Francisco de Assis, Girolamo Savonarola, Martinho Lutero, João Calvino, Richard Baxter e François Fénelon, entre outros.</p> <p><br />Um solo firme no qual se enraíza a transmissão da fé cristã.</p>