<p>O autor viaja com o leitor até Israel e compara os pontos geográficos centrais da história cristã com os desafios de cada cristão.</p> <p><br />Para compreender a mensagem do livro não é necessário conhecer a Terra Santa, muito embora o autor destaque vários detalhes geográficos e culturais que somente aqueles que já estiveram no local vão perceber rapidamente. De qualquer forma, o livro está voltado para a este público apenas, mas a todos aqueles que amam a Bíblia, e têm interesse e curiosidade na riqueza cultural da história antiga.</p> <p><br /><em><strong>O caminho do peregrino</strong> foi escrito a partir do que poderia ser chamado de "base cristã". N.T. Wright tinha em mente pessoas, jovens ou idosos, a prepararem-se para a profissão publica de fé, que poderiam valorizar uma exposição sólida de alguns pontos centrais do cristianismo. O livro é sobre <strong>O caminho do Peregrino</strong></em>: o caminho que Jesus trilhou, e o caminho ao longo do qual convida aqueles que o seguem.</p> <p><br /><em>"Espero e oro para que este livro encoraje todos os leitores a se comprometerem na peregrinação da vida cristã e a se unirem aos que, como diz São João, seguem ao Cordeiro onde quer que Ele vá. Quer viaje para o Médio Oriente, quer fique em casa, espero que encontre neste livro refrigério e nova direção no caminho da peregrinação e da fé."</em></p> <p>- N.T. Wright</p>

<p>Quem nós somos e quem Deus nos chama a ser?</p> <p><br />Os evangélicos afirmam crer nos valores bíblicos e no poder de Deus para transformar vidas. Contudo, pesquisas demonstram que muitos não vivem de modo diferente do resto do mundo. De dinheiro a sexo, de racismo a realização pessoal, um escandaloso número de cristãos não vive o que prega.</p> <p><br />O <em><strong>Escândalo do comportamento evangélic</strong><strong>o</strong></em> revela a profundidade do problema e contrasta-o com o ensino bíblico.</p>

<p><strong>A Terra é a nossa casa. Mas algo está a mudar na nossa relação com a Natureza.  </strong></p> <p><br />Ao longo do tempo temos destruído a harmonia original do planeta e transformado o nosso lar natural num lugar inseguro e perigoso para viver. As alterações climáticas dominam as notícias e estão a mudar o planeta e a nossa própria vida.</p> <p><br />Deixámos de ter tempo para contemplar as maravilhas da Criação. Precisamos urgentemente de repensar a nossa relação com a Natureza e o mundo que nos rodeia.</p> <p><br /><em><strong>O Espírito da Criação</strong></em> é um livro para ler com tranquilidade e que nos ajuda a fazer uma profunda reflexão para reencontrarmos a paz interior e restaurarmos a nossa relação com a Natureza e com o Deus da Criação.</p>

<p><em><strong>O evangelho maltrapilho</strong></em> foi escrito para pessoas aniquiladas, derrotadas e exauridas. Pessoas que se acham indignas de receber o amor de Deus. Quem sabe, ignoradas pela comunidade de cristãos por não se encaixarem no perfil de super-homem ou de supermulher que lhes é constantemente exigido. Pessoas cansadas da espiritualidade superficial e consumista. Pessoas que travam inúmeras batalhas interiores por não se sentirem parte de uma comunidade afetiva e acolhedora.</p> <p><br /><em>"É um livro que escrevi para mim próprio e para quem quer que tenha ficado cansado e desencorajado ao longo do Caminho"</em>, confessa o autor. Franco e provocador, o aclamado filósofo e teólogo cristão Brennan Manning convida-nos a depositar a nossa esperança na amplitude da graça, capaz de alcançar pecadores e pobres em espírito, e de resgatar a nossa dignidade original. No mínimo, o leitor não ficará indiferente.</p> <p><br />Brennan Manning é conhecido pela sua mensagem fascinante a respeito do amor incondicional de Deus. Sacerdote franciscano, foi ecuperado do alcoolismo e, na sua jornada espiritual, lecionou e escreveu vários livros, entre eles <em>O evangelho maltrapilho</em>, <em>O anseio furioso de Deus </em>e <em>O impostor que vive em mim.</em></p>

<p>É possível acabar com a pobreza?</p> <p><br />Qual é o nosso papel como cristãos diante da pobreza e das injustiças sociais?</p> <p><br />Os cristãos são chamados a servir os pobres... generosamente, alegremente, pela Graça, para a glória de Deus. Mas eliminar a pobreza é um objetivo equivocado e perigoso. A pobreza está enraizada na queda do homem, e só há um Salvador.</p>

<p><em><strong>“O que preciso fazer para ser salvo?”</strong> </em>foi a pergunta do carcereiro de Filipos aos apóstolos. Mas, se há uma pergunta mais importante do que essa, é a seguinte: o que Deus precisa fazer para nos salvar? É justamente isso que Benjamin Breckinridge Warfield (1851-1921), um dos últimos teólogos sistemáticos conservadores do renomado seminário de Princeton, almeja responder nesta pequena série de palestras compilada neste livro.</p> <p><br />O Leão de Princeton, como era conhecido pelo seu fervor apologético e rigor académico, possui uma tese simples: a religião cristã seria mantida na sua forma mais consistente apenas no calvinismo. A decisão de crer no envolvimento direto de Deus com a sua criação e a sua prerrogativa exclusiva de Salvador, quando levada às suas consequências lógicas, precisa de incluir a crença no calvinismo.</p> <p><br />Muito mais do que uma defesa estreita do calvinismo, esta obra é um exemplo de argumentação teológica clara, direta e coerente. Até aqueles que não concordam com as suas conclusões colherão frutos do panorama que Warfield dá de como os cristãos de todas as tradições têm pensado sobre o que Deus precisa de fazer para nos salvar.</p>

<p>Em <em><strong>O poder da amizade</strong></em>, o dr. John Perkins, importante voz do movimento pelos direitos civis nos EUA, partilha experiências de vida, explora histórias bíblicas e apresenta personalidades inspiradoras, convidando o leitor a imaginar a possibilidade de uma realidade diferente da atual, cuja fragmentação, isolamento e desconfiança mútua nos afastam de Deus e do próximo.</p> <p><br />Através da sua emocionante trajetória, verá que a reflexão acerca do poder da amizade adquire importância não apenas maior como também surpreendente: pobreza, racismo, perdas e toda a espécie de infelicidades não têm o poder de mascarar a verdade essencial de que Deus nos ama, está próximo e ligado connosco. Ele é um amigo especial que nos ensina a fazer outros amigos.</p>

<p>Em <em><strong>O poder de Deus para a sua vida - como o Espírito Santo transforma você por meio da Palavra de Deus</strong></em>, o conceituado pregador e teólogo A.W. Tozer aborda o poder espiritual e estabelece a verdade de que a Bíblia jamais foi projetada para ser a substituta de Deus, mas, sim, para nos levar diretamente à Sua presença.</p> <p><br />Mais do que um conjunto de informações sobre a Escritura Sagrada, trata-se de um guia que nos mostra como entrar em comunhão com o Pai. Por meio da leitura, será possível entender, de entre outras coisas, que a autoridade associada à Palavra de Deus e ao Espírito Santo é o que nos leva à presença do Senhor.</p>

<p>Como receber os presentes de Deus.</p> <p><br />Qualquer pai amoroso gosta de oferecer prendas aos filhos. E Deus, o Pai celestial, não é diferente. No entanto, infelizmente nós muitas vezes não recebemos de forma adequada as várias dádivas que Deus nos dá. Em alguns casos, simplesmente recusamos as suas bênçãos por não conseguirmos ver que aquela é a resposta de oração que tanto desejávamos ter. E entender o agir de Deus em nós e o modo como Ee fala connosco é fundamental para a nossa cura e restauração emocional, como o dom do Seu grande amor, da Sua graça infinita e da tranquilidade de confiar Nele.</p> <p><br />Se a depressão, a falta de perdão, a baixa autoestima, o abandono, a raiva, o medo e a ansiedade atormentam a sua vida, aprenda com Stormie Omartian a lidar com esses sentimentos ea superá-los.</p> <p><br />Neste livro, Stormie mostra como a oração e a gratidão são fundamentais para encontrar a força espiritual necessária para vencer as armadilhas da vida.</p>

<p>Bill Hybels acredita que, após ouvir o sussurro do Senhor, a sua vida de tédio e autodestruição modificou-se e o seu caminho foi redirecionado. Nesta obra, o autor procura ensinar sobre estes sussurros, que, segundo ele, podem ajudar na tomada de decisões e melhorar a vida em geral.</p>

<p>Jack Chisholm é “pastor de pessoas” e lidera uma megaigreja. É autor de diversos livros <em>best-sellers</em> e tem um slogan memorável: “Tu podes fazer melhor”. Manning é um pregador habilidoso, mas se tem algo de que ele não sabe nada é sobre a graça.</p> <p><br />Este ano, próximo do Natal, a congregação da Catedral da Graça olhará para o púlpito, e Jack não vai estar lá, mas já terá sido muito visto — nos noticiários. Depois de uma noite de devassidão que culmina num romance com a sua bela assistente, Jack Chisholm fica sozinho numa velocidade deprimente. Os anciãos da igreja retiram-no do púlpito. Os editores retêm os seus direitos autorais. E, pior de tudo, a sua esposa desaparece com a sua filha. Mas, enquanto Jack está a chegar ao fundo do poço, sem esperança e paupérrimo, bebendo para se esquecer dos problemas, quem além do seu pai que tem os braços estendidos apareceria implorando ao filho pródigo: “Volta para casa”?</p> <p><br /><em><strong>O pródigo</strong></em>, livro que verdadeiramente acompanha <em>O evangelho maltrapilho</em>, também de Brennan Manning, ilustra o poder da graça por meio da história de um homem quebrantado que finalmente viu Jesus, não porque pregava o seu melhor sermão ou escrevia o seu livro mais poderoso, mas porque miseravelmente falhou.</p> <p><br />Jack Chisholm perdeu tudo, mas encontrou a graça. A mesma graça que Brennan Manning devotou toda a sua vida a partilhar: profunda em natureza e vinda de um Deus que nos ama como somos, não como deveríamos ser.</p>

<p>O modelo evangélico adoeceu.</p> <p><br />É preciso que aconteçam denúncias internas para que o evangelho não se desfigure e se transforme em “outro evangelho”. Há muito joio dentro das igrejas e ele não se parece em nada com o trigo. Dá vontade de rir e de chorar ao mesmo tempo. É preciso protestar, antes que só dê vontade de chorar.</p> <p><br />Os que defendem a ortodoxia da fé deveriam arrepender-se do seu dogmatismo e defender a vida antes das doutrinas; os que se enxergam como baluartes do pentecostalismo deveriam fazer crítica interna porque geraram comunidades que asfixiam a criatividade, a liberdade e a felicidade; os que se dizem na vanguarda do “mover apostólico” deveriam ter coragem de se olhar ao espelho e reconhecer que propalam maravilhas que só beneficiam os próprios.”</p>