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Pregação em crise
A urgência de proclamar-se o genuíno Evangelho
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Ventos da pós-modernidade assolam a igreja e, em busca de adequação, muitos pastores e pregadores preferem atenuar verdades bíblicas para não ofenderem os seus ouvintes. Implorando por aceitação, esquecem-se de que a Palavra de Deus não muda.
Atualmente, as pessoas querem ouvir uma pregação popular que vá ao encontro dos seus desejos e necessidades. E o que os pastores e pregadores fazem? Atendem aos gostos e preferências da “clientela”. Afinal de contas, se o povo não gostar da ministração, o pregador não receberá novas oportunidades.
Os aplausos funcionam como uma espécie de termómetro para medir a popularidade de uma determinada pregação. O gosto popular tornou-se o único critério de medição para avaliar os (aparentes) resultados de uma pregação.
Entendendo a complexidade do tema e a necessidade absoluta de uma mudança, o teólogo Thiago Trota faz um apelo para que os pregadores voltem ao verdadeiro Evangelho, além de alertar sobre as consequências que as pregações maquilhadas podem trazer para o corpo de Cristo.