<p><em><strong>A história da Bíblia</strong></em> é uma obra bem escrita, extremamente interessante para quem não conhece o Cristianismo. Nas palavras de Hendrik Willem van Loon, o autor, <em><strong>"talvez haja histórias mais interessantes do que a de Jesus, mas eu nunca li nenhuma. Por isso fiz um relato muito simples da vida de Jesus tal como o vejo, sem uma só palavra a mais ou a menos. Pois esse é, estou certo, o modo como Ele gostaria que eu a contasse."</strong></em></p>

<p>Spurgeon faz uma profunda reflexão do clássico da literatura cristã <em>O peregrino</em>, de John Bunyan, instigando os leitores a aprenderem com essa grande obra e as experiências da jornada perene do Cristão para a Cidade Celestial.</p> <p>O autor aborda de forma prática as principais armadilhas que desejam afastar o Peregrino do seu objetivo e testar a sua fé, e como permanece temente a Deus, mesmo perante as adversidades.</p>

<p><strong><em>Confissões</em></strong> é uma das principais obras de Agostinho de Hipona, que inaugurou o género da autobiografia com esse título.</p> <p><br />Neste livro que intercala orações, reflexões profundas e diálogos com Deus, o autor descreve os seus pensamentos, o seu processo de conversão, as suas angústias e as suas experiências de vida.</p> <p><br />Agostinho elaborou uma nova forma de fazer filosofia baseada, não só em conceitos abstratos, mas principalmente na observação de movimentos psicológicos, motivações interiores e significados de pequenos gestos quotidianos.</p>

<p><em><strong>Imitação de Cristo</strong></em> faz parte do seleto rol dos maiores clássicos da espiritualidade cristã de todos os tempos.</p> <p><br />O autor foi um humilde e obscuro monge alemão que passou a maior parte da vida num mosteiro nos Países Baixos.</p> <p><br />Tomás de Kempis foi influenciado pelos movimentos devocionais que trouxeram vitalidade ao cristianismo no final da Idade Média e contribuíram para o surgimento da Reforma Protestante.</p> <p><br /><em><strong>Imitação de Cristo</strong> </em>é uma das maiores e mais respeitadas obras da literatura cristã de todos os tempos.</p> <p><br />Instrutor espiritual dos noviços do seu mosteiro, Tomás escreveu ao longo de quatro volumes, reunidos aqui numa única obra, uma extensa e valiosa coleção de conselhos práticos em forma de sentenças práticas e facilmente memorizáveis.</p>

<p>Em memória da devoção e da coragem.</p> <p><br /><em><strong>O livro dos mártires</strong></em> é um clássico da literatura mundial. Esta obra volta a contar as vidas, os sofrimentos e as mortes triunfantes dos mártires cristãos da História. Iniciando-se com a história do primeiro mártir - o próprio Jesus Cristo - este relato excecional traça as raízes da perseguição religiosa. Expõe os casos de mártires famosos como John Wycliffe, John Huss, William Tyndale, Martinho Lutero, Thomas Cranmer e muitos outros.</p> <p><br />Porque é que devemos ler esta obra em pleno século XXI?/p&gt;</p> <p><br />Infelizmente, o tema do martírio religioso recusa-se a ser relegado aos arquivos da História. Cristãos em diversos países continuam a viver e defender a sua fé sob a ameaça de morte. Muitos acabam por pagar o preço máximo. E cada uma dessas mortes suscita uma interrogação na consciência de cada cristão: o que eu faria no seu lugar?</p> <p><br />A reflexão inspirada pela morte dos mártires pode levar-nos ao cerne da nossa fé. Esta nova edição conta com a tradução primorosa de Almiro Pisetta e litogravuras originais de Marcelo Moscheta.</p> <p><br />John Foxe (1516-1587), autor do livro, nasceu na Inglaterra e estudou na Universidade de Oxford. Durante a perseguição dos protestantes pela rainha Mary Tudor, exilou-se na Alemanha e na Suíça, onde escreveu a primeira edição desta obra. A mensagem de<em> </em><em><strong>O livro dos mártires </strong></em>moldou a consciência religiosa e política da Inglaterra durante vários séculos.</p>

<p>Neste livro, Bunyan narra a viagem do Cristão, um peregrino espiritualmente abatido que viaja rumo à Cidade Celestial. <em><strong>O Peregrino</strong></em> começa com um poema no qual descreve os motivos para o livro e a razão de usar formas alegóricas (semelhante aos autos do teatro medieval) para contar a aventura do viajante que se encontra com personagens de carne e osso, mas que possuem nomes simbólicos que remetem ao evangelho de Jesus Cristo, como Evangelista, Adulação, Malicia, Apoliom e Vigilância.</p> <p><br />Um clássico cristão que ainda hoje tem um importante papel como guia sobre a perseverança perante as dificuldades.</p>

<p><em><strong>Os Pais Apostólicos</strong></em> é uma das mais importantes obras religiosas e possui escritos de teólogos cristãos seguidores dos Doze Apóstolos.</p> <p><br />Nesta obra os estudiosos abordam a eclesiologia, sendo um exemplo dos estudos teológicos dos primeiros cristãos, discorrendo sobre a hierarquia da igreja, a sua origem, moralidade e disciplina, itens que norteiam o cristianismo e são referência para fiéis e estudiosos até os dias atuais, e representam ainda um importante valor histórico.</p>

<p>Quem conversa com o mundo, mas não conversa consigo próprio, tem em si mesmo um inimigo.</p> <p><br />É de extrema importância autoconhecer-se, pois assim é possível superar as misérias psíquicas e tornar-se mais humilde e tolerante. A maioria das pessoas, porém, está acostumada apenas com o diálogo interpessoal, que é supervalorizado, e esquece-se de conversar consigo própria.</p> <p><br />Neste livro, Augusto Cury orienta-nos sobre como desenvolver o autodiálogo e, assim, nutrir a inteligência socioemocional.</p>

<p>Uma das áreas mais complexas da psicologia é a que visa entender que a construção de pensamentos é multifocal. De acordo com a Teoria da Inteligência Multifocal, desenvolvida por Augusto Cury, isso significa que construímos pensamentos não apenas porque queremos construí-los conscientemente, mas pela decisão do Eu.</p> <p><br />Em <em><strong>Controle o estresse</strong> <strong>- saiba como encontrar equilíbrio</strong></em>, Cury traz-nos um panorama de reflexões sobre o momento atual em que estamos inseridos e o que fazer para não nos deixarmos levar pelo turbilhão do dia a dia.</p>

<p><em><strong>Em seus passos o que faria Jesus?</strong></em> narra as profundas mudanças ocorridas quando um pastor desafia a sua comunidade a praticar a fé em Jesus Cristo. À medida que aceita o desafio, coisas incríveis acontecem na sua vida e na vida dos que o rodeiam. A pergunta "o que Jesus faria em meu lugar?" passa a orientar todas as ações desse grupo, causando uma reviravolta sem precedentes.</p> <p><br />Escrito por Charles M. Sheldon e publicado pela primeira vez em 1896, <em><strong>Em seus passos o que faria Jesus?</strong> </em>tornou-se rapidamente um <em>best-seller</em> mundial. Estima-se que, apenas em inglês, as vendas superaram os 50 milhões de exemplares. Leitores de todo o mundo continuam a surpreender-se com o desafio proposto há mais de um século.</p>

<p>É o protagonista da sua história ou prefere render-se à fragilidade?</p> <p><br />Ocupa o centro do palco ou prefere ficar na plateia?</p> <p><br />Os sentimentos negativos têm destaque principal na sua vida?</p> <p><br />A partir dessas premissas, o autor desvenda os segredos para que cada um de nós seja o líder da sua própria mente, orienta-nos sobre como ter uma mente saudável e mostra que a verdadeira mudança é conquistada dia a dia.</p>

<p>Nos últimos séculos não faltaram críticos ferrenhos da religião e mais especificamente do cristianismo. Infelizmente esse facto acontece quer na filosofia como na ciência, história e outras matérias ligadas às ciências humanas.</p> <p><br />Apesar do niilismo de Nietzsche e o pessimismo filosófico de Schopenhauer terem surgido muito antes da Segunda Grande Guerra, após a mesma muita coisa sobre estes pensadores acabaram por criar corpo e paulatinamente foram empregadas como verdade nas universidades.</p> <p><br />Obviamente que de forma gradativa o ateísmo acabou por crescer e nos dias atuais temos um crescimento significativo desta corrente, onde muitos estudantes e professores influenciados por esta doutrinação epistemológica acabaram por aderir a esras falácias.</p> <p><br />Muitas vezes acreditamos que a filosofia nos leva indubitavelmente para o ateísmo ou até mesmo para o ceticismo.</p> <p><br />Se pensarmos de forma pré-concebida, realmente muitos que foram para esse caminho acabaram por cair. Entretanto, o que aconteceu a estes não reflete uma veracidade para com a filosofia propriamente dita, mas sim a leitura de livros que os levaram sem qualquer respaldo filosófico contrário a este pensamento. O caminho do conhecimento filosófico a partir do pensamento grego tomou direções muito distantes das verdades apresentadas na Escritura Sagrada e isso não foi diferente na modernidade.</p> <p><br />O pensamento cristão desde o tempo do Apóstolo Paulo foi inundado pela cultura grega e com isso a cosmovisão cristã acabou por ser ridicularizada ou colocada de lado frente ao pensamento platónico e aristotélico.</p> <p><br />No visão moderna temos filósofos que se encarregaram de destruir a fé cristã com proporções maiores, pensadores como Hegel, Nietzsche e Schopenhauer.</p> <p><br />Este fenómeno acarretou essa pre-conceção de que o estudo da filosofia levava ao ateísmo, mas como acima foi dito, essa infelicidade ou equívoco se deu pelo facto de que os interessados em filosofia não lerem pensadores cristãos.</p> <p><br />Na modernidade, um dos grandes pensadores e filósofos cristãos é o erudito Gilbert Keith Chesterton, mais conhecido apenas como Chesterton.</p> <p><br />Nessa época, a Europa dava os primeiros passos em direção a uma sociedade pós-cristã, ligada muito a racionalidade filosófica e científica, perante todo este contexto adverso, Chesterton desenvolve uma argumentação filosófica e apologética em favor da fé cristã.</p> <p><br />Para muitos cristãos, a união entre a racionalidade e a fé cristã sempre foi um problema, pois para analisar os conceitos racionais junto a questões ligadas a transcendência requer preparação extremamente sólida e muito bem estruturada.</p> <p><br />No que diz respeito ao erudito G.K. Chesterton podemos ler a sua obra com total tranquilidade, sabendo que o autor consegue estruturar de forma extremamente relevante tanto para a teologia quanto para a filosofia.</p>